segunda-feira, 31 de agosto de 2009

OLHOS DO PAI SETA BRANCA

Vale do Amanheçer (Nerfetite)

TIA NEIVA

ESTRELA CANDENTE

Cavaleiro Dubale

Mãe Yara

Humahã

Yemanjá


Cavaleiro da Lança Azul

Cavaleiro da Lança Lilas

Cavaleiro da Lança Rosea

CAVALEIRO DA LANÇA VERMELHA

PORQUE SE CHAMA TRABALHO ESPECIAL

Por isso se chama trabalho especial, quando se registra nos planos espirituais esta palavra especial, é porque ali irão acontecer fenômenos de uma natureza dinâmica, haverá uma ligação entre o céu e a terra diretamente sem interferências. Lembre-se bem, trabalho especial é a abertura de um portal de desintegração no momento de sua realização.

Quem rege este trabalho são as forças dos mundos espirituais.

Não há o que temer, mas muito que se respeitar, eles convocam o mestre que tem na sua missão o portal de desintegração aberto para facilitar esta aproximação, tanto que ele pode subir como pode descer, tudo pelas bênçãos de Deus. Nós chegamos ao limite de nossa missão, sempre sabendo que somos espelhos vivos nesta rica oportunidade de abrir este véu negro que tapa os olhos da verdade plena.

Sempre se veja como a esperança de um mundo melhor.

Salve Deus!

Adjunto Apurê

30.08.2009

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

LIVROS QUE DEVEMOS LER DO VALE DO AMANHECER

1-Conjunção de Dois Planos
2-XAMANISMO NO VALE DO AMANHECE - O CASO TIA NEIVA / Cavalcante, Carmem Luisa Chaves
3-Sob os Olhos da Clarividente
(Do Acervo Missionário da Clarividente Neiva)
Autor: Mário Sassi

Mensagem do Ministro Ypuena 31 de Maio de 2009.-Enviada pelo Mestre Ewald Santana

Mensagem do Ministro Ypuena 31 de
Maio de 2009.

Salve Deus
Louvado Seja o Nosso Senhor Jesus Cristo...

Filhos queridos do meu coração, participei de longe dos últimos
acontecimentos individuais desta tribo. Meus filhos, todos vocês, de
alguma forma, deixaram para trás muitas manchas no passado. Alguns com
maior dor e outros com menos dor. Espero siceramente que as lições
retiradas desses dias transformem-se em ensinamento para a partida no
avanço final de uma nova era. Salve Deus, o que é preciso dizer
mais?... Vossas vidas são livros abertos; vossos meios de comunicação
são jornais diários do que o mundo passa e graças a Deus... Temos boa
vontade de Deus Pai Todo Poderoso em doses homeopáticas, porque, como
revelou o Divino e Amado Mestre Jesus, não ficaria um ser vivo sobre a
terra se esses dias não fossem como são. Entenderam meus filhos?
Então, preparem-se ainda para este próximo mês que se adianta para
muitas tragédias aéreas. Meus filhos, Salve Deus. Meus filhos, Deus
não pára a guerra, mas a Cabala sim. Uma meia dúzia de homens no mundo
que se acham mais poderosos do que Deus brincam, meus filhos, brincam
um jogo perigoso que envolve a energia atômica e eu lhes asseguro que
se acontecer uma nova guerra será por culpa exclusiva e única desta
tribo do jaguar, ouviu Lacerda? Eu estou lhes adiantando que farei
tudo a respeito. Deus não pára a guerra, mas a Cabala sim. Portanto,
meus filhos, reúnam-se e ponham a consciência para funcionar acima das
vaidades e orgulhos pessoais e coletivos e vamos em frente. Vamos
permitir que o sol brilhe novamente no Planeta, levando a cada um
desses homenzinhos de papel o que lhes são de direito reservado por
Deus Pai Todo Poderoso. É triste, meus filhos, é triste ver pessoas
tão ignorantes, e ao mesmo tempo tão sábias brincando com o átomo!...
Lacerda, é preciso fazer pelo menos uma Estrela Especial em benefício
da Paz no mundo. Não citem nomes, mas que, todos, na hora, lembrem-se
que é para evitar uma 3ª guerra, que só Deus sabe como terminaria.
Entenderam, meus filhos? Porque ainda não é o momento da intervenção
física das naves capelinas neste Planeta. E não será pela insanidade
de homens que se acham acima de Deus!... Salve Deus!... Louvado seja o
Nosso Senhor Jesus Cristo! Meus filhos, aguardemos com paciência os
lentos dias de inverno e esperemos em setembro com a nova era no
coração de cada um de vocês, de libertação e realizações pessoais,
porque, filhos, chega de sofrer! Vocês estão no limiar de alcançar a
definitiva graça da bem aventurança, da fraternidade e das realizações
pessoais. No entanto, não esperem que as coisas caiam do céu. Jamais
pensem que Deus há de fazer as coisas que lhes competem e aqui dou o
exemplo deste aparelho que pensou, exigiu e chegou a acreditar que eu
pudesse curá-lo.. Porém, meus filhos, eu sou apenas um nesta Corrente
imensa que é o Oráculo do Amanhecer. Eu sou apenas o vosso Pai Ypuena,
regido pelas mesmas leis, as quais regem a todos os outros. Somente o
Mestre Jesus, ou com as ordens explícitas dele pode-se mudar o carma
de alguém. Somente sob as ordens de Nosso Senhor Jeus Cristo pode-se
interferir no livre arbítrio de alguém. Lacerda, o que é de César
(...) Irmane os vossos corpos, procurem os médicos quando for
necessário, façam a sua parte porque a parte dos anjos e dos santos
espíritos vocês têm quem faça. Mas, é preciso, antes de mais nada,
doar. Eu não digo dar, é preciso doar e abrir as portas para que a
espiritualidade posssa agir. Entenderam, meus filhos? Salve Deus!...
Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo. Agora, Lacerda, precisamos
fazer uma Contagem sem desperdício de palavras: Com integração,
destinação e desintegração das forçaqs em benefício da nossa ninfa
Genis. Que cada um de nós neste instante, cada um de vocês peça por si
próprio, entenderam meus filhos? Peça cada um seu mais íntimo desejo e
eu que vocês pedissem gostaria que vocês pedissem também que este mês
de Junho seja para todos os habitantes deste Planeta e... vamos
aproveitar, Lacerda, esta conjunção tão importante... e comece a
Contagem!... Salve Deus... (Neste momento a Contagem é iniciada sob
comando do Mestre Lacerda, Adjunto Ypuena).
Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!...Parabéns, meus filhos, uma
linda Contagem. Então, eu lhes deixo o meu aviso: Deus não pára a
guerra, mas a Cabala sim. Sejam felizes. Aproveitem esses momentos que
ainda têm de folga antes que as filas se avolumem e exijam de vocês o
que foi profetizado - retirando de vossas mãos e pés cansados de tanto
andar - a cura desobsessiva dos cegos, dos mudos e dos
incompreendidos. Meus filhos, vivam a vida pois a vida é bela,
entenderam meus filhos? Não existe nada na criação divina que se
compare nesta dimensão com este Planeta, com suas águas, suas
florestas, seus animais, sua forma tão peculiar de retirar energia do
Sideral. Pessoas fantásticas como vocês e tantos outros que não
precisam ser necessariamente deste Oráculo, entendeuram meus filhos?
Convivam com amor e carinho com seus familiares porque vocês são a
razão deles estarem aqui, porque nada existe de tão grandioso como a
família cármica que o mestre Jesus nos concedeu.
Sejam felizes e saiam da dor. Isso é o pedestal básico que lhes dará
um futuro de energias maravilhosas e de curas e jamais se orgulhem,
filhos de serem o que são. Jamais se esqueçam de Pai Seta Branca.
Lembrem-se sempre. Salve Deus, meus filhos, pois assim sereis
reconhecidos por todo este universo. Vocês entendem a grandeza disso?
Onde houver um de vocês e um mestre jaguar pronunciar "Salve Deus",
serão reconhecidos como os filhos diletos de Pai Seta Branca o
Simiromba de Deus. A propósito, meus filhos, vocês sabem o que
significa Salve Deus? Salve Deus significa desejo a você tudo de bom
que o universo possa lhes ofertar. Agora vocês já conhecem e podem
praticar. Salve Deus meus filhos queridos. Que Jesus esteja em seus
corações e que nos conceda uma nova oportunidade para estarmos aqui
reunidos. Salve Deus!...
Ministro Ypuena, 31/05/2009.

(Obs.: Três horas após esta mensagem, uma tragédia aérea foi
inevitável, com o desaparecimento de um avião da companhia Air
France)

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS

SENHOR! FAZE DE MIM INSTRUMENTO DA TUA PAZ!

ONDE HOUVER ÓDIO, FAZE QUE EU LEVE O AMOR,

ONDE HOUVER OFENSA, QUE EU LEVE O PERDÃO,

ONDE HOUVER DISCÓRDIA, QUE EU LEVE A UNIÃO,

ONDE HOUVER DÚVIDAS, QUE EU LEVE A FÉ,

ONDE HOUVER ERROS, QUE EU LEVE A VERDADE,

ONDE HOUVER DESESPERO, QUE EU LEVE A ESPERANÇA,

ONDE HOUVER TRISTEZA, QUE EU LEVE A ALEGRIA,

ONDE HOUVER TREVAS, QUE EU LEVE A LUZ!

Ó, MESTRE!

FAZE QUE EU PROCURE MAIS CONSOLAR, QUE SER CONSOLADO,

COMPREENDER MAIS, QUE SER COMPREENDIDO,

AMAR MAIS, QUE SER AMADO...

POIS É DANDO QUE SE RECEBE,

É PERDOANDO QUE SE É PERDOADO,

E É MORRENDO QUE SE VIVE PARA A VIDA ETERNA!

ORAÇÃO

A oração é uma manifestação da religiosidade do Homem. A oração difere da prece (*) por ser geralmente espontânea e nascer no âmago de nosso ser, enquanto a prece obedece a palavras e chaves pelas quais buscamos forças para um trabalho ou ritual. Pela oração invocamos a Espiritualidade Maior, agradecendo pelo que nos foi concedido ou pedindo ajuda para nós ou para alguém ou algum espírito que está necessitado da força de uma oração, até mesmo um recém desencarnado A oração é a busca de Deus e precisa ser feita do fundo do coração, não precisa de muitas palavras e nem de qualquer encenação para alcançar a Divindade e gerar uma grandiosa força. Excluindo-se as orações ritualísticas - geralmente preces -, devemos evitar as orações memorizadas ou proferidas mecanicamente, sem sentimento ou com a atenção posta em outra direção. Um médico – Alex Carrel, Prêmio Nobel de Medicina – mente científica porém consciente do lado espiritual do Homem, escreveu: “A oração não é apenas um ato de culto. É, também, uma visível emanação do espírito de adoração do Homem, a forma de energia mais poderosa que ele é capaz de gerar. A influência da prece sobre o corpo e sobre o espírito é tão susceptível de ser demonstrada como a das glândulas secretoras. Os seus efeitos podem ser medidos em termos de resistências físicas aumentadas, em maior vigor intelectual, em vitalidade moral e em uma compreensão mais profunda das realidades nas quais assentam as relações humanas. Se vos afizerdes ao hábito de orar com sinceridade, vereis como a vossa vida se modificará profundamente. A oração marca, com sinais indeléveis, as nossas ações. Uma tranquilidade de atitude, um estado efetivo de repouso que transparece na fisionomia são, em geral, observados em todos os que enriquecem com tais poderes a sua vida íntima. A oração é tão real como a gravidade terrestre. Na minha qualidade de médico, tenho visto enfermos que, depois de tentar, sem resultado, os outros meios terapêuticos, conseguiram libertar-se da melancolia e da doença pelo sereno esforço da oração.(...)Só na oração realizamos aquela completa e harmoniosa conjugação de corpo e espírito que dá à fraca argila humana sua solidez inabalável. Toda vez que nos dirigimos a Deus, melhoramos de corpo e alma.” O Homem sincero e piedoso quando ora, mesmo em público, está a sós com Deus. A oração deve ser feita com consciência, com a porta fechada, como nos disse Jesus, isto é, neutralizando nossos sentidos para que toda nossa atenção esteja concentrada na oração. Jesus nos ensinou a necessidade da oração: a espontânea, para um contato individual com o Pai, e a ritual, inserida numa Lei; a oração de júbilo, de louvor e de ação de graças e a oração nos momentos de amargura, de súplica ou de reparação; oração na presença de outras pessoas ou a oração na solidão. Antes de produzir qualquer fenômeno, Jesus orava. Em Mateus (VI, 5 a 13), trecho do Sermão da Montanha, encontramos a orientação de Jesus: “E quando orardes não haveis de ser como os hipócritas, que gostam de rezar de pé nas sinagogas e nos cantos das ruas, para serem vistos pelos Homens. Em verdade vos digo: Já receberam a sua recompensa. Tu, porém, quando orares, entra no teu aposento e, fechada a porta, ora a teu Pai secretamente. E teu Pai, que vê o que é oculto, dar-te-á a recompensa. E quando orardes, não faleis muito, como os gentios, pois julgam que pelo seu muito falar serão ouvidos. Não queirais portanto parecer-vos com eles, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário antes que vós lho peçais. Assim, pois, é que vós haveis de orar: ‘Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o teu nome. Venha a nós o teu reino. Seja Feita a tua vontade, assim na Terra como no Céu. O pão nosso supersubstancial dá-nos hoje, e perdoa-nos as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores, e não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. Amém.’ Esse mantra universal, com pequenas alterações, contém todos os aspectos essenciais, tudo o que precisamos de nosso Pai Celestial, por entendemos como “pão nosso” as forças naturais e sobrenaturais que necessitamos para nossa evolução. Também é expressada a condição para obter nosso perdão divino: perdoarmos àqueles que nos ofenderam. E pedimos ajuda para que possamos resistir às inevitáveis tentações, que são oportunidades úteis para nossa evolução, para testar nossa consciência e nossa perseverança no Bem e na conduta doutrinária, mantendo-nos alertas. Conselho do Divino e Amado Mestre: ORAI E VIGIAI! Na Doutrina do Amanhecer muito usamos o Mantra Universal - o Pai Nosso - e a Oração de São Francisco, esta nos trabalhos de libertação.

PAI NOSSO - O MANTRA UNIVERSAL

PAI NOSSO QUE ESTÁS NO CÉU E EM TODA A PARTE,

SANTIFICADO SEJA O TEU SANTO NOME.

VENHA A NÓS O TEU REINO, SEJA FEITA A TUA VONTADE

ASSIM NA TERRA COMO NOS CÍRCULOS ESPIRITUAIS.

O PÃO NOSSO DE CADA DIA DA-NOS HOJE, SENHOR,

PERDOA NOSSAS DÍVIDAS

SE NÓS PERDOARMOS AOS NOSSOS DEVEDORES.

NÃO NOS DEIXES CAIR EM TENTAÇÃO E LIVRA-NOS DO MAL,

PORQUE SO EM TI BRILHA A LUZ ETERNA,

A LUZ DA GLÓRIA, DO REINO E DO PODER

POR TODOS OS SÉCULOS SEM FIM!

SALVE DEUS!

FONTE: http://valedoamanhecer.com.br/index.php?pagina=37

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

O QUE É O VALE DO AMANHECER? DO SITE:http://www.aurimadoamanhecer.com.br/index2.php?url=vale.php


Origem atual
O movimento doutrinário e religioso, conhecido como “Vale do Amanhecer”, tem dois aspectos distintos, duas maneiras de ser visto: a primeira, é em sua origem remota, o caminho percorrido pelos espíritos que o compõem; a das circunstâncias que presidiram sua formação atual.
Em primeira instância, trata-se de um grupo de espíritos veteranos deste planeta, todos com 19 ou mais encarnações, juramentados ao Cristo e que se especializaram no trabalho de socorro, em períodos de confusão e insegurança. Tais situações surgem, sempre, no fim dos ciclos civilizatórios, quando a Humanidade passa de uma fase planetária para a seguinte. Esses ciclos, embora variáveis em termos de contagem do tempo, se apresentam à visão intelectual da História como tendo mais ou menos 2.000 anos. A cada dois milênios termina uma etapa e começa outra. Porém, por alguns séculos, as duas fases coexistem. Podemos tomar, como exemplo, o período que antecedeu o nascimento de Jesus e os três ou quatro séculos que se seguiram. Um exame acurado dos acontecimentos históricos registrados explica essa mistura de duas etapas.
O mesmo está acontecendo em nossa época, desde o Século XVIII, em que o mundo como que explodiu em fantásticas conquistas sócio-econômicas, ao mesmo tempo em que começou a declinar no que poderia se chamar de “humanismo”. Esse fenômeno é particularmente verificável nesta segunda metade do Século XX, no qual as conquistas científicas, por exemplo, coexistem com a desvalorização progressiva do ser humano. A característica de nossa civilização atual é de descrença e desesperança nas instituições, nos marcos civilizatórios que regem nossas atitudes.
Num paradoxo aparente, essa “morte civilizatória” produz na mente do Homem a ansiedade por bases mentais mais firmes, mais calcadas na imortalidade da civilização. A descrença nas instituições regentes leva à busca de instituições mais biológicas, seguras, mais transcendentais. Isso pode ser facilmente percebido pela procura atual de soluções religiosas e de novas formas do encontro com o espírito.
Atender a essa necessidade é exatamente a finalidade e a missão desse grupo de espíritos que aparecem sob a égide do “Vale do Amanhecer”.
Sua missão é oferecer ao Homem angustiado e inseguro uma explicação de si mesmo e um roteiro para sua vida imediata.
Para que isso fosse possível, e a missão cumprida com autenticidade, o trabalho não poderia ser feito seguindo-se as velhas fórmulas de religiosidade, considerando-se “velhas fórmulas” os documentos escritos, as revelações de iluminados, de profetas, das tradições, das doutrinas secretas e da dogmática de modo geral, empregada na base da fé e do medo.
O Homem só adquire segurança quando o equacionamento de sua vida se apresenta verificável, para ele individualmente, qualquer que seja sua posição sócio-econômica. Se num primeiro momento as instituições lhe oferecem proteção e segurança, isso logo se desfaz na vivência dentro das mesmas, quando seu próprio juízo entra em contradição com elas. Nesse ponto, ele poderá não se afastar, por medo ou por falta de algo melhor, mas sempre, inevitavelmente, ele viverá em angústia.
Por esse motivo fundamental, o movimento “Vale do Amanhecer” foi calcado na existência de um espírito clarividente, cujas afirmações e ensinamentos pudessem ser testados e verificados, individualmente, pela experiência de cada participante, sem jamais dar margens a dúvidas ou incertezas.
Essa é a origem atual do Vale do Amanhecer, ou seja, a existência da Clarividência de Tia Neiva.
Em 1959, ela era uma cidadã comum, embora com traços de personalidade incomum. Viúva, com quatro filhos, dedicou-se à estranha profissão, para uma mulher, de motorista, dirigindo seu próprio caminhão e competindo com outros profissionais. Sem nenhuma tendência religiosa, nunca, até 1959, quando completou 33 anos de idade, revelou propósitos de liderança de espécie alguma.
A partir dessa data, começaram a suceder, com ela, estranhos fenômenos na área do paranormal, da percepção extrasensorial, para os quais nem a ciência nem a religião locais forneceram explicação. O único amparo razoável foi encontrado na área do espiritismo, uma vez que as manifestações se pareciam com a fenomenologia habitual dessa doutrina.
Os problemas foram se acentuando contra a sua vontade, e o acanhamento das concepções doutrinárias que a cercavam a levaram a uma inevitável solidão. Não havia realmente quem a entendesse, e isso a obrigou à aceitação das manifestações de sua clarividência. Incompreendida pelos Homens, ela teve que se voltar para o que lhe diziam os espíritos. Só neles ela começou a encontrar a coerência necessária para não perder o juízo e ter se tornado apenas mais uma doida a ser internada. A partir daí ela deixou de obedecer aos “entendidos” e se tornou dócil às instruções dos seres, invisíveis aos olhos comuns, mas para ela não só visíveis como também audíveis.
Desde então, ela teve que abandonar parcialmente sua vida profissional e se dedicar à implantação do sistema que hoje se chama Vale do Amanhecer. A primeira fase foi de adaptação e aprendizado, embora, desde o começo, seu fenômeno obrigasse a uma atitude prática de prestação de serviços. Isso garantiu, sempre, a autenticidade da Doutrina do Amanhecer, desde seus primórdios. Tudo o que foi e é recebido dos planos espirituais se traduz em aplicações imediatas e é testado na prática.
Logo que Neiva dominou a técnica do transporte consciente, isto é, a capacidade de sair do corpo conscientemente, deixá-lo em estado de suspensão, semelhante ao sono natural, e se deslocar em outros planos vibratórios, ela começou seu aprendizado iniciático.
O transporte é um fenômeno natural – todos os seres humanos o fazem quando dormem – mas o que há de diferente na clarividência de Tia Neiva é o registro claro do que acontece, durante o fenômeno, na sua consciência normal. Todos nos transportamos durante o sono, mas as coisas que vemos ou fazemos só irão se traduzir na ação em nossas vidas inconscientemente, ou seja, nós não sabemos que fazemos coisas em nossa vida com base nesse fenômeno.
Nesse período, que durou de 1959 até 1964, ela se deslocava diariamente até o Tibete e lá recebia as instruções iniciáticas de um mestre tibetano. Esse mestre, que ainda está vivo, chama-se, traduzido em nossa linguagem, HUMAHÃ. Dadas as condições específicas que isso exigia de seu organismo físico, ela contraiu uma deficiência respiratória que, em 1963, a levou quase em estado de coma para um sanatório de tuberculosos, em Belo Horizonte.
Três meses depois, ela teve alta e deu prosseguimento à sua missão, embora portadora de menor área respiratória, que limita sua vida física até hoje.
Esse, entretanto, é apenas um aspecto das manifestações de sua clarividência. Ela se transporta para vários planos, toma conhecimento do passado remoto dela e do grupo espiritual a que pertence, recebe instruções de Seta Branca e de seus Ministros e as transmite praticamente para as ações do grupo. A comunidade da Serra do Ouro chamava-se “União Espiritualista Seta Branca” (UESB).
Na UESB, no plano físico, o que existia era, apenas, um grupo de médiuns atendendo a pessoas doentes e angustiadas, tendo sempre à frente a figura de Tia Neiva. Havia um templo iniciático e algumas construções rústicas, tudo feito em madeira e palha.
Existia e existem, pois, dois aspectos distintos, que é preciso compreender para explicar o atual fenômeno “Vale do Amanhecer”: o humano, como grupamento de pessoas dedicadas à assistência espiritual a outras pessoas, mediante as normas trazidas pela Clarividente Neiva do plano espiritual; e essas mesmas normas, que foram constituindo a Doutrina, ou seja, um conjunto doutrinário.
Na proporção em que o conjunto humano cresce, ele aumenta seu poder de obtenção, controle e manipulação de energias, ou seja, sua força cresce e amplia sua base doutrinária. Por isso a Doutrina do Amanhecer apresenta um aspecto dinâmico, de contínuo fazimento, que se adapta, a cada momento, às necessidades dos seres humanos que são atendidos. Todas as instruções para as atitudes, construções, rituais e planos de trabalho continuam vindo por intermédio de Tia Neiva.
Com relação ao futuro, quando ela desencarnar, haverá, naturalmente, algum outro processo de instruções. Isso, entretanto, está fora de nossas cogitações, uma vez que não nos compete decidir. O ciclo atual está prestes a terminar, o mundo irá passar por grandes transformações, que já se tornam evidentes ao senso comum e, naturalmente, os responsáveis pelo comando da missão do Vale do Amanhecer – Pai Seta Branca e seus Ministros –, já terão planos prontos para funcionar.

O atual Vale do Amanhecer
A primeira comunidade funcionou na Serra do Ouro, próximo da cidade de Alexânia, Goiás. De lá mudou-se para Taguatinga, cidade satélite de Brasília, e, em 1969, foi instalada no atual local, que passou a se chamar Vale do Amanhecer, na zona rural da cidade satélite de Planaltina.
O Vale ocupa uma área pertencente ao Governo do Distrito Federal, nela residindo cerca de 500 pessoas, em sua maioria menores abandonados que foram abrigados por Tia Neiva. Para esse fim, foi criada uma entidade jurídica chamada “Lar das Crianças de Matildes”, que garante a legalidade desse tipo de trabalho.
Dentre os residentes estão os dirigentes que cercam Tia Neiva, algumas famílias de médiuns, os que participam da manutenção, do atendimento de emergências no Templo e ocasionais abrigados para tratamento de alcoolismo.
O ponto focal da comunidade é o Templo do Amanhecer, construído em pedra, no formato de uma elipse, com uma área coberta de 2.400 metros quadrados. Distante cerca de 300 metros, existe um conjunto iniciático, construído a céu aberto, chamado Solar dos Médiuns ou Estrela Candente. Nele existem cachoeiras artificiais, um espelho d’água em forma de uma estrela, com raio de 79 metros, lagos, escadarias de pedra e cabanas de palha.
O Templo do Amanhecer destina-se ao atendimento do público. O trabalho abre, todos os dias, às 10 horas da manhã, e se prolonga até às 10 da noite, com plantões chamados de Retiros. O Solar dos Médiuns também funciona todos os dias, com início às 12 horas e 30 minutos. Nele, porém, os rituais se destinam à manipulação das energias, havendo atendimento de público apenas em alguns casos especiais.
O Vale dispõe de água encanada, eletricidade e uma linha de ônibus que o liga a Planaltina, distante 6 km. Possui uma escola primária, dirigida pela Secretaria de Educação do GDF, atualmente com 200 alunos, duas lanchonetes, oficina mecânica, salão de costura, pomar, lavoura e uma livraria especializada em obras religiosas e espiritualistas.
As atividades diárias do Vale são muito intensas, o dia de trabalho se encerrando altas horas da noite. Para o visitante que vem pela primeira vez, o aspecto é de bucolismo e tranqüilidade rural. Essa impressão, entretanto, se desfaz rapidamente, quando se percebe a intensa atividade desenvolvida para amainar o sofrimento dos que, diariamente, procuram o Vale.
Todos os dias, às 10 horas da manhã, uma sirene toca três vezes, e é aberto o Retiro dos Médiuns, obedecendo uma tradição que é mantida desde 1959. Os médiuns que participam nesse dia permanecem em plantão até às 10 horas da noite. Cada dia, entretanto, é diferente dos outros, sempre havendo uma programação intensa de instrução e desenvolvimento. Certos dias, principalmente nos fins de semana, vários acontecimentos ritualísticos são executados simultaneamente. Tanto pode acontecer um casamento solene, uma cerimônia de Iniciação, uma festa de aniversário como um velório iniciático por algum médium que tenha desencarnado. Isso, entretanto, sucede sem interrupção do atendimento dos clientes, do andamento das construções, do trabalho das oficinas ou do lazer dos abrigados. É comum a gente ver uma cerimônia iniciática, feita com toda a solenidade no Templo, e, ao passar pela Casa Grande, onde funciona o Lar das Crianças de Matildes, deparar com um baile de rapazes e moças animado por um conjunto local de roque...
No Vale só existem duas classes de pessoas: Médiuns e Clientes, sendo essa a maneira mais simples de conceituar as pessoas sem incorrer no perigo da discriminação.
Médium é o antigo cliente que, devido a seus compromissos transcendentais, sente necessidade de participar da Corrente, ou seja, trabalhar mediunicamente. Na verdade, eles representam, apenas, a média de ½% dos freqüentadores, ou seja, dentre cada grupo de 200 pessoas que procuram o Vale, apenas uma tem necessidade de desenvolver sua mediunidade.
Depois que o último cliente se retira, fato que raramente acontece antes de meia-noite, surge sempre alguma atividade instrutiva, uma comunicação dos planos espirituais ou uma discussão doutrinária em torno de Tia Neiva. Com exceção dos Retiros e das Escaladas na Estrela, cujos horários são rígidos, não existem horas marcadas para as coisas que acontecem. As atividades flutuam ao sabor dos acontecimentos. O dia inteiro chegam pessoas em busca de auxílio, cuja natureza varia ao infinito. Os dias típicos que mais caracterizam a vida no Vale são os chamados dias de Trabalho Oficial, atualmente às quartas, sábados e domingos. Nesses dias, chegam a trafegar no Vale entre 3 e 4 mil pessoas.
O Trabalho Oficial começa à 10 horas, com a abertura da Corrente. A partir daí, os médiuns vão se colocando nos seus postos de serviço, na medida em que vão se mediunizando, ou seja, que completam os seus rituais e se sentem prontos para o atendimento. As portas do Templo permanecem abertas e os clientes vão sendo acomodados nos bancos de pedra, que correm ao longo do Templo, no lado esquerdo de quem entra. O primeiro contato é com os médiuns da Falange dos Recepcionistas. Eles, discretamente, vão acomodando os clientes e movimentando as filas. Os pacientes sentam e levantam, e vão se aproximando dos Tronos, onde é feito o atendimento individual.
Os Tronos são pequenas mesas, com apenas um lado disponível, onde se sentam o Apará (médium de incorporação) e o cliente. Por trás do Apará, permanece de pé o Doutrinador. Este, cuja mediunização torna seus sentidos mais alertas (ao contrário do Apará, que fica semiconsciente), é o responsável por tudo que decorrer no atendimento. Ele acompanha o trabalho do Preto Velho ou do Caboclo, esclarece o cliente, doutrina os sofredores que o Preto Velho puxa do cliente e garante, ao máximo possível, a satisfação do atendido.
O Apará incorporado permanece com os olhos fechados e apenas entra em contato com o cliente segurando levemente suas mãos ou tocando, na sua cabeça, com a ponta dos dedos. Conforme o médium ou a entidade-guia, a linguagem é pouco inteligível pelo paciente. Isso, entretanto, não é de muita importância, uma vez que a vocalização é apenas a maneira da entidade entrar em sintonia com o paciente. Quando se torna necessário um conselho ou indicação, o Doutrinador serve de intérprete. Na verdade, o importante não é o que a entidade fala, mas, sim, o que ela faz durante o atendimento. É a manipulação de energias que irá resolver os problemas do consulente, podendo suceder que nem ele saiba, às vezes, quais são eles. Por isso, a comunicação é secundária, principalmente pelos perigos que encerra, devido às possíveis interpretações errôneas.
O freqüentador do Vale do Amanhecer acaba por se habituar a avaliar a autenticidade do trabalho pelo resultado, fato esse de que só ele pode ser o juiz. Se ele chega tenso e cheio de cargas negativas, o Preto Velho as atrai para o Apará. O médium recebe essas cargas e, devido à natureza dessas energias e sua localização no seu plexo solar, ele se contrai. O quadro dessa incorporação é o do médium com o rosto contraído, as mãos crispadas e, às vezes, falando em tom agressivo. Isso tanto pode significar que ele está recebendo a carga magnética do cliente como algum espírito sofredor, um desencarnado ou um obsessor.
Qualquer que seja a situação, o Doutrinador faz sua doutrina e, mediante uma chave iniciática, faz a entrega a outro plano, outra dimensão. O médium, então, volta para sua incorporação suave do Preto Velho ou à expressão do Caboclo.
Conseguido o reequilíbrio do tônus do paciente, a entidade sugere seu encaminhamento para outros trabalhos no Templo, dá-lhe algum conselho ou palavra de encorajamento, sugere sua volta ou lhe delineia algumas sugestões para equilibrar sua vida. Nunca, porém, interfere no seu livre arbítrio ou toma alguma decisão por ele.
Após esse atendimento, o cliente tem várias alternativas: vai para a Sala de Cura se tiver algum distúrbio físico, para a Indução se seu problema for de ordem econômica, puramente de situação material, ou apenas para a Linha de Passes se não tiver problemas dessa natureza.
A “cura”, em termos da Doutrina do Amanhecer, não envolve diagnóstico ou receita de remédios. Nada ali é feito que possa ser resolvido pelo médico terreno. Em todos os casos sempre se sugere que o paciente procure o médico, ou continue com o tratamento que porventura esteja fazendo. Nossa cura é puramente espiritual, na área invisível do paciente, que é inacessível ao médico físico.
Se o cliente apresenta sintomas de mediunidade excessiva, é aconselhado o seu desenvolvimento, porém sempre é chamada sua atenção que isso tanto pode ser feito aqui como em qualquer outro lugar de sua preferência.
Alguns clientes chegam pensando que todo atendimento é feito pessoalmente por Tia Neiva, e fazem questão de enfrentar o difícil problema da espera que isso suscita. Nos dias de Trabalho Oficial, o Templo atende entre 3 e 5 mil pessoas e, é lógico, apenas uma pequena parcela consegue falar pessoalmente com a Clarividente.
De modo geral, o atendimento se caracteriza pela descontração e informalidade. O cliente entra e sai à vontade, ninguém lhe pede coisa alguma e ele só sai de sua incógnita se assim o desejar. Só tem que declinar seu nome e sua idade na hora de ser atendido pela entidade incorporada no médium. Tanto os médiuns como os dirigentes preferem ignorar o problema pessoal de cada um, e só se interessam pela natureza do problema. Geralmente, quando procurado, o recepcionista pergunta ao cliente se o problema dele é de saúde, da vida material ou de ordem familiar, para poder encaminhá-lo ao setor adequado.
Na verdade, a técnica empregada no atendimento dispensa a confidência da pessoa. O trabalho de passa numa outra dimensão, que é invisível aos sentidos até mesmo dos médiuns. Mesmo a conversa das entidades, incorporadas no médium, escapa, em grande parte, aos seus ouvidos ou à sua percepção, embora ele não esteja realmente inconsciente. O diálogo é necessário para manter a sintonia entre o cliente e a entidade. Enquanto o Preto Velho conversa, ele está, na verdade, manipulando energias e resolvendo problemas da pessoa que, às vezes, nem ela suspeita que tem. Em alguns segundos do relógio, a entidade percorre os ambientes onde a pessoa vive, verifica problemas de suas outras encarnações, atende a pessoas que lhe são queridas, não importa a distância física onde estiverem, e faz até mesmo sua caridade para os inimigos do atendido.
O ponto alto desse trabalho é que o cliente não assume compromisso algum, nem mesmo de ser um crente ou adepto. A confiança surge depois, com os resultados obtidos e é por isso que os clientes do Vale, em sua maioria, acabam por voltar outras vezes e se tornam amigos.
Os clientes do Vale são de todas as classes sociais. Alguns vêm apenas para visitar ou por curiosidade. Outros, gostam de pesquisar. Porém, muitos, talvez a maioria, vêm em busca de algo que falta em suas vidas. Todos se sentem à vontade, uma vez que nada lhes é solicitado, pois não têm obrigação alguma. Os médiuns, esses sim, têm sempre a obrigação de fazerem tudo que for possível pelos que procuram o Templo. Não se concebe uma pessoa sair do Vale sem ter sido atendida ou sair insatisfeita. É lógico que o Vale não faz milagres, nem resolve todos os problemas das pessoas, mas sempre abre uma esperança, alivia uma dor e amplia as perspectivas daqueles que o procuram.
Salve Deus!

terça-feira, 4 de agosto de 2009

CÁRITAS

Sem ligação com a Doutrina do Amanhecer, mas conhecida mundialmente e sendo a expressão do amor universal, aqui coloco esta citação a Cáritas, espírito que se comunicava através de Madame Krell, na França. No Natal de 1873, Cáritas transmitiu uma mensagem, que ficou conhecida como PRECE DE CÁRITAS: “Deus, nosso Pai, que és todo Poder e Bondade! Dê a força àquele que passa pela provação... Dê a luz àquele que procura a verdade! Ponha no coração do Homem a compaixão e a caridade! Deus! Dê ao viajor a estrela guia; ao aflito a consolação; e ao doente o repouso. Deus! Dê ao culpado o arrependimento; ao espírito a verdade; à criança o guia; e ao órfão o pai. Senhor! Que tua bondade se estenda sobre tudo o que criastes. Piedade, Senhor, para aqueles que não te conhecem... Esperança para aqueles que sofrem. Que Tua bondade permita aos Espíritos consoladores derramarem, por toda parte, a paz, a esperança e a fé. Deus! Um raio, uma faísca do Teu amor pode abrasar a Terra. Deixe-nos beber na fonte dessa bondade fecunda e infinita, e todas as nossas lágrimas secarão e todas as nossas dores se acalmarão. Um só coração, um só sentimento subirá até Ti, como um grito do nosso reconhecimento e do nosso amor. Como Moisés sobre a montanha, nós Te esperamos com os braços abertos, ó, bondade, ó, beleza, ó, perfeição, e queremos, de alguma forma, merecer Tua misericórdia! Deus! Dê-nos a força de ajudar o progresso, afim de subirmos até Ti; dê-nos a caridade pura; dê-nos a fé e a razão; dê-nos a simplicidade que fará das nossas almas o espelho onde se deve refletir a Tua imagem!”