quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

AGORA O PORTAL DO AMANHECER ESTÁ EM NOVO ENDEREÇO: www.valedoamanhecer.net.br

Mario Cesar.

Salve Deus Mario Cesar, Vilma Lucas é minha esposa e não é do vale.Só eu sou da doutrina.Sou doutrinador,moro atualmente em Madre de Deus na Bahia. Sempre que posso estou no templo Jurumê aqui em Salvador, mas estou tambem onde estiver um templo quando estou em viajando.Obrigado pela participação, fica com Deus e boa sorte.

Carlos Senna

Obrigado pela participação en nosso blog. Minha origen doutrinaria é do Estpirito Santo, Cachoeiro de Itapemirin,mas por ser camioneiro vou sempre onde nosso pai Seta Branca me permite,por este nosso Brasil. Obrigado e boa sorte.

GREGOS E TROIANOS - Fonte www.valedoamanhecer.net.br

Salve Deus!

Meus filhos Jaguares, negar a possibilidade de uma revelação divina, feita em diversos tempos e por diversos modos é o mesmo que negar a tradição falada e escrita de todos os povos. Viver a expulsar os pensamentos tentando conservar uma mente científica que, por séculos e séculos, nada fez, senão a pequena parcela nos caminhos dos homens.

Sim, filhos, porque à nossa alma sofre a falta de calor místico extra sensorial que repousa no Centro Coronário de nosso Sol interior, nos plexos.

Temos aqui o relato da triste tragédia, naquela noite cheia de chamas, em que Gregos e Troianos destruíram inúmeras vidas, fatos registrados pela história, e que as conseqüências deste desatinos foi conseguir de volta o ódio de muitos que se tornaram obsessores e clamam pela justiça.

A cidade de Tróia era governada pelo rei Príamo (Cleones), o qual era casado com a rainha Hécuba (Nilda). Este nobre casal tinha um filho de extraordinária coragem chamado Heitor (Armando) outro de grande e máscula beleza chamado Páris (Silvério) e a bela princesa Policena.

Páris foi enviado por Príamo à cidade Grega de Esparta, em missão comercial junto ao rei Menelau (foragido). Quando Páris chegou em Esparta, o rei achava-se ausente. Páris então encontrou-se com a rainha Helena, foragida, considerada na época a mulher mais bela e semelhante à própria Afrodite. Deslumbrado com a beleza e formosura de Helena, Páris raptou a rainha levando-a consigo para Tróia.

Furioso com o fato, Menelau convocou uma reunião entre os príncipes e reis de toda à Grécia, declarando guerra aos traidores de Tróia. Portanto o rapto da bela Helena provocou a guerra de Tróia.

A Confederação Helênica decidiu vingar a escandalosa afronta. Foi designado Agamenon (João do Vale) irmão do rei Menelau como chefe das hostes gregas. Em meio de grande entusiasmo, prepararam as galeras que deviam combater o inimigo e, finalmente, seguiram viagem, até chegarem diante das muralhas de Tróia, iniciando-se um terrível sítio que duraria dez anos.

Houve cruentos combates no mar destacando-se como vitoriosos os seguintes comandantes de galeras: Diomedes (Alexandre), Patrocles (Sebastião José), Aquiles (Mário Kioshi), também príncipe de Ciros, e Trós (Guto).

Em terra também se fizeram grandes combates diante das muralhas da cidade de Tróia. Entre os guerreiros destacavam-se Ulisses (Raul), homem astuto e corajoso, rei de Ítaca; Macaon (Ataliba), também príncipe de Acália, que demonstrou grande habilidade na medicina; Podalírio (Mariel), irmão de Macaon, que comandou um terrível contingente de Tessalos; Eurimaco, (Luiz Claudio), e Locride (Sérgio Paulo), filho do rei de Creta.

Os troianos, do alto das muralhas de sua cidade, viram surpresos e admirados, que os espartanos construíram um gigantesco animal para, em seguida, se retirarem, com suas armas e bagagens, daquele sítio.

Os troianos tiveram uma noite de festa. Todos os habitantes dançavam e bebiam, festejando entusiasmados o fim da guerra e a posse do enorme cavalo de madeira, troféu que todos os povos invejariam fazendo assim correr a fama de Tróia pelo mundo.

Migdon (Michel), famoso rei de uma região da Frigia, que lutava ao lado dos troianos contra os gregos, procurou persuadir o rei Príamo do iminente perigo que representava aquele presente. Contudo, essa noite tão festejada foi a mais trágica que os troianos puderam ver. O massacre começou quando já, bem tarde, os troianos, cansados de dançar, beber, adormeceram. Em meio às sombras, os guerreiros gregos: Deífobo (Luiz da Paixão), Agapeno ( Benedito Gaspar), Neleu (Arivaldo), Istníades (Celso), Menésio (João Joaquim), Ícaro (Devaci), Perileu (Calixto), Aiante (José Dias), Sinon (Edilson), Meriones (Enio), Menestrio (Alecir), Antimaco (Djalma), Turno (Armando), Enéias (José Luiz), Filoctetes (Eduardo), Agaleno (José Vieira), Euquenor (Juarez), Enone (Raimundo Dantaas) e Eurípelo (Vicente), desceram silenciosamente do interior daquele singular presente, espalhando-se pela cidade.

Subitamente, enquanto os troianos dormiam, estes bravos guerreiros iniciaram um terrível massacre. Tochas acesas foram lançadas nas casas, que logo começaram a queimar, e a cidade tornou-se em chamas e gritos de desespero. Logo após, chegaram as frotas comandadas pelo extrategista Epeu (Lourival), que saía vitorioso de uma batalha contra Agenor (Gleidson), próxima às ilhas de Tenedo e Helesponto. Em poucos instantes todo o exército helênico estava dentro da cidade de Tróia.

Com ajuda do poderoso Idomeneu (Paulo Guimarães), rei de Greta, a vitória grega foi total. Neoptolemo (Vagner) cruelmente matou o rei Príamo em seu próprio aposento.

O rei Menelau custou a achar Helena, que havia se escondido num local afastado da cidade. Quando a encontrou, pensou primeiramente em matá-la mas, encantado com sua beleza, sentiu renascer aquele velho amor por ela, e levou-a de volta consigo.

Salve Deus!

Com carinho, a Mãe em Cristo,
s/d.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

INTUIÇÃO


INTUIÇÃO
A intuição designa o modo de um conhecimento imediato, tanto no contato de um acontecimento presente como na penetração de uma realidade existente, um conhecimento instantâneo, podendo ser de duas naturezas: sensível ou sensorial, quando se refere à percepção plena de fenômenos materiais; e inteligível ou intelectual, quando o Homem penetra em seu próprio ser, contatando sua individualidade com os espíritos que o acompanham. Na Psicologia, foi classificada, por Jung, como Gestalt, o resultado de uma organização interna, espontânea e inata que dá ao Homem uma certa tendência para a origem das coisas e o pressentimento de sua evolução e dos acontecimentos. É uma função que não atua por raciocínio, sendo irracional como a sensação, preenchendo lacunas da percepção sensorial. Jesus disse (Mateus, X, 16 a 20): “Eis que eu vos mando como ovelhas no meio de lobos. Sede prudentes como as serpentes e simples como as pombas. Guardai-vos, porém, dos Homens. Arrastar-vos-ão para os seus tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas, e por minha causa sereis levados à presença dos governadores e dos reis, para lhes servirdes, a eles a aos gentios, de testemunho. Quando vos levarem, não cuideis como ou o que haveis de falar. Porque naquela hora vos será inspirado o que haveis de dizer. Porque não sois vós que haveis de falar, mas o Espírito de vosso Pai é o que fala em vós.” Ao mesmo tempo em que advertia os apóstolos para suas missões, o Divino e Amado Mestre esclarecia o que é a intuição, como vista em nossa Doutrina: a ligação, o principal canal por onde fluem as informações diretamente dos planos espirituais para o médium equilibrado. Pela intuição agem os Mentores, os Cavaleiros, as Guias Missionárias, os Ministros, enfim, toda a Espiritualidade, nos momentos precisos e decisivos da vida do médium. Não ocorre interferência nem mistificação, porque é uma ligação direta. Pela intuição se faz, também, a ligação entre a individualidade e a personalidade. Esta só tem a experiência de uma vida inteiramente condicionada pelo carma. A individualidade tem a experiência de todas as vidas que o espírito viveu, tendo ainda a vantagem de não estar condicionada a um mundo físico. Quando, por sua conduta doutrinária, o Homem se liga à sua individualidade, pelo canal interativo, chegam a ele as mensagens de uma longa experiência, exaustivamente vivida, e o Homem erra muito menos. Quando o médium manipula com mais intensidade a força da Terra num baixo padrão vibratório, seu interoceptível fica saturado de ectoplasma pesado e o Homem perde a agilidade mental, a sensibilidade da intuição, ficando cego e surdo, aguçando seus instintos anímicos e reduzindo a condições precárias seus contatos com a individualidade. No médium desenvolvido, isso resulta em lapsos agudos de consciência e distúrbios orgânicos. O médium fica inquieto, desarmonizado, tenso, chegando a se revoltar, voltando-se contra os outros, esquecido do que Tia Neiva dizia com freqüência: “Em qualquer hipótese, volte-se contra si mesmo!....”

sábado, 14 de novembro de 2009

HINO DO VALE DO AMANHECER


Sob o céu azul do Amanhecer Seta Branca de amor apareceu Com as ordens do Oriente nos faz ver A grandeza que Jesus nos concedeu. Prana-luz aqui resplandeceu Do Oriente Maior que é de tapir Conduzindo as almas tristes para Deus Neste Templo de Esperança e de porvir Salve Deus, Criador, Do Universo És o Senhor! A bandeira rósea de Jesus Nosso símbolo de fé sempre há de ser Tremulando neste Vale ela traduz As mensagens que do Astral queremos ter.

MINISTRO NERENÇO

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

FRANCISCO DE ASSIS

Reencarnação das mais marcantes teve Oxalá, ou Pai Seta Branca, quando teve a maior oportunidade de mostrar ao Homem o valor do amor, da humildade e da tolerância. Além de ter a assistência de Clara de Assis (*), Francisco, portador de refinada mediunidade de clariaudiência, tinha contatos com a Espiritualidade Maior, que muito o auxiliou em sua missão que, pela grandeza e fulgor, se difundiu pelos tempos, chegando muito viva até nós, embora, como tantos fatos que sucederam em eras passadas, tenham sido apropriados pela Igreja Católica Apostólica Romana. Mas isso, de forma alguma, altera os fatos, pois o grande espírito de Francisco de Assis se submeteu àquela Igreja, que atravessava séria crise à época. Nascido em Assis, na Itália, em 1182, filho do rico comerciante Pietro di Bernardone e de sua esposa, dona Pica, Francesco (Francisco) deve seu nome a uma homenagem que seu pai quis fazer à pátria de sua mãe, a França, onde ele ia comprar suas mercadorias para comerciar. Francisco criou-se apegado à mãe, com ela compartilhando a gentileza e a bondade, aprimorando seu gosto pelas artes, pela música e pela poesia. Era sempre alegre e jovial. Tinha tudo o que um nobre da época podia querer, mas não tinha um título da nobreza. Havia uma jovem bela e rica a quem amava, e era correspondido - Clara, de família nobre, e a vida se escoava entre as grandes diversões da juventude. Em 1202 surgiu uma guerra, tão comum naquela época, entre as duas cidades vizinhas: Assis e Perugia. Com 20 anos, Francisco se preparou para grandes feitos que pudessem lhe render um título de nobreza e se juntou aos amigos para participarem da guerra. Mas logo foi feito prisioneiro, em Colastrade, novembro de 1202, e, após um ano de cárcere e sofrimentos, sem perder sua alegria contagiante, adoeceu, sendo então libertado pela ação da Confraria dos Cativos Doentes. Passaram-se três anos em que Francisco começou a fazer uma análise mais profunda da vida e da sociedade em que vivia. Mesmo assim, resolveu ir à guerra, em busca do sonhado título de nobreza, principalmente para poder influenciar o pai de Clara, que era contra o namoro dos dois. Ao passar a noite em Espoleto, a caminho da batalha, ouve a voz de Deus que o manda retornar a Assis, e aguardar o que deveria fazer. O retorno foi dramático. Chacotas dos amigos, o pai enfurecido, porque todos o chamavam de covarde, por não ter prosseguido para o combate, somente o carinho de sua mãe de Clara o confortavam, enquanto ele aguardava nova manifestação. Mas não ficou passivo na espera. Lançou-se aos trabalhos de caridade, junto aos pobres, à oração compartilhada com os humildes, e Francisco foi se tornando mais dócil e sensível. Um dia, estava cavalgando pelos campos quando se deparou com um leproso, o tipo mais marginalizado pela sociedade da época. Impulsivo, apeou e abraçou o doente, beijando-o com ternura. E, naquele momento, por aquele gesto, Francisco entendeu que iniciava sua verdadeira missão nesta Terra. O leproso, que nada tinha para lhe oferecer, em sua miséria integral, foi a representação do Cristo. Francisco entendeu aquele momento, e sentiu o quanto precisava o Homem despertar para o amor, a tolerância e a humildade. Passou a praticar a caridade, inclusive na loja do pai, atendendo às necessidades dos carentes. Seu pai ficou transtornado pela raiva, e achou que ele estava doido, e não deixou que ele ficasse na loja. A mãe era sua única união com aquele mundo que ele ia deixando. Até mesmo Clara estava isolada pela família, que já pensava arranjar um nobre para desposá-la. Francisco se lança, então, a uma vida livre, junto à comunidade carente, vestindo simples farrapos e orando em capelas abandonadas ou semidestruídas. Em uma delas, dedicada a São Damião, orava em frente a um grande crucifixo quando ouviu a voz de Deus: “Francisco, vai e restaura a minha Casa. Vês que ela está em ruínas!...” Admirado, Francisco começou logo um duro trabalho - o de restaurar aquela capela. Sozinho, sem noção de trabalhos de pedreiro, gastou muita energia, sem entender que o apelo divino se referia não àquela capelinha, mas sim à própria Igreja Romana, que estava em franca decadência. Tantas fez, ajudando os pobres, vestindo-se e vivendo como um deles, trabalhando febrilmente na recuperação da capela, desligado daquele mundo que um dia fora tão importante para ele, que o pai decidiu levá-lo à presença do bispo, sendo a reunião feita na praça de Santa Maria Maior, no centro de Assis, diante do bispado. Após ouvir as queixas do pai, diante da multidão, Francisco não deixou o bispo se pronunciar, e tirando todas as roupas e algumas moedas, entregou tudo a seu pai, dizendo-lhe: “Até agora chamei de pai a Pedro Bernardone. Mas, como me propus a servir a Deus, devolvo-lhe o dinheiro, que tanto o tem irritado, bem como todas as roupas, renunciando à minha herança, pois, de agora em diante, quero dizer: Pai Nosso que estás nos céus!...” Nu, alegre por sentir-se livre das amarras dos bens materiais, da escravidão do dinheiro, das ambições e competições sociais, dos falsos sentimentos, Francisco saiu da cidade cantando, e foi viver como mendigo, continuando seu trabalho na reconstrução das muitas capelas abandonadas. Uma, em especial, tinha toda a atenção de Francisco: a de Santa Maria dos Anjos, também denominada a Porciúncula. Ali se tornou a base de Francisco e foi onde reuniu aqueles que o seguiram, após ter ele decidido, em 9.2.1209, estabelecer uma Ordem. Muitos antigos companheiros de farras e membros de famílias ricas e nobres, como um riquíssimo Bernardo di Quintavale ou um jurisconsulto e cônego Pedro Catânio, decidiram acompanhar Francisco em sua missão. Foram tantos, que Francisco fundou a Ordem dos Frades Menores, com 11 membros. Quando Clara fugiu de casa e veio se unir a eles, foi fundada a Ordem das Irmãs Clarissas. Os membros da Ordem não deviam possuir ouro, prata ou qualquer dinheiro, nem bolsa, nem pão, dividindo com os necessitados tudo o que recebessem como esmolas. Inicialmente, se saudavam com “O Senhor vos dê a Paz!”, e Francisco adotou a saudação: “Paz e Bem!”. Francisco era alegre e cordial, e dizia: “Um servo de Deus não deve se mostrar triste ou turbulento, mas sempre sereno. Resolva teus problemas em teu quarto e, na presença de Deus, podes chorar e gemer. Mas, quando voltares para junto de teus irmãos, deixa de lado a tristeza e o aborrecimento e trata de te conformares com os outros! Cuidas de nunca te demonstrares mal-humorado e hipocritamente triste. Mostra-te jubiloso no Senhor, alegres e felizes, convenientemente simpáticos!...” Quando já possuía onze membros na Ordem, Francisco decidiu levar para aprovação do papa Inocêncio III a Regra de Vida que escrevera para definir sua Ordem, e que começava assim: “A Regra e a vida dos frades menores é esta: observar o santo Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, vivendo em obediência, sem propriedade e em castidade.” No Vaticano, onde o fausto dos cardeais parecia ignorar a crise que se abatia sobre a Igreja Católica, aqueles maltrapilhos foram mal recebidos e pouco tempo foi dado a Francisco para ler a sua Regra e surpreender a todos por ter revelado que o Superior da Ordem dos Frades Menores era o próprio Espírito Santo! O papa ouviu e ficou de responder no dia seguinte. Naquela noite, Inocêncio III teve um sonho: uma imensa torre, que era a Igreja Católica, estava ruindo, e um fradinho a sustentava, evitando o desastre. Reconheceu Francisco naquele frade salvador, e, no dia seguinte, abençoou aquele grupo de missionários mendigos e aprovou a Regra. Voltaram felizes e reforçados para a dura vida que haviam escolhido. Perguntado uma vez sobre a carência de bens materiais, Francisco respondeu: “Se possuíssemos bens materiais, teríamos que nos armar para nossa proteção, daí surgindo litígios e contendas que, de muitas maneiras, costumam impedir o amor de Deus e do próximo. Por isso, decidimos nada ter!” Um dia, na Porciúncula, houve uma aparição de Jesus e de Maria a Francisco, que extasiado, ouviu nosso Divino e Amado Mestre perguntar que graça queria receber como prêmio de sua dedicação. Respondeu: “Que todos aqueles que, arrependidos e confessados, entrarem nesta capela, possam receber o completo perdão de seus pecados!” E assim foi a passagem de Francisco de Assis nesta Terra: um exemplo vivo do amor incondicional, da humildade feliz e alegre, da tolerância com aqueles que não entenderam as suas mensagens. Em paz com os homens e consigo mesmo, buscando a perfeita harmonia com a Natureza, a ponto de se fazer entender pelos animais, com sua mente sempre voltada para Deus e Suas obras, vivendo o Evangelho, Francisco é o grande exemplo do missionário de todos os tempos. Em 1223, retornando de uma peregrinação à Terra Santa, onde visitou Belém, resolveu inovar a cerimônia do Natal: numa gruta junto ao eremitério de Greccio, montou uma representação do nascimento de Jesus, formando o primeiro presépio da História. Também, ali, usando uma pedra como altar, à meia-noite celebrou uma missa, durante a qual podiam ouvir os galos cantando. Ficou conhecida como a Missa do Galo, tradição que vem até os dias de hoje. Francisco desencarnou em 3.10.1226, após longa enfermidade que o deixou cego e debilitado, após ter recebido em seu corpo as Chagas de Jesus, no outono de 1224, no alto do monte Alverne. No dia 16.7.1228, na catedral de Assis, o papa Gregório IX canonizou Francisco. Quando enfermo, Francisco compôs uma de suas grandiosas obras:

O CÂNTICO DAS CRIATURAS

ALTÍSSIMO, ONIPOTENTE, BOM SENHOR,

TEUS SÃO O LOUVOR, A GLÓRIA, A HONRA E TODA A BÊNÇÃO!

SÓ A TI, ALTÍSSIMO, SÃO DEVIDOS;

HOMEM ALGUM É DIGNO DE TE MENCIONAR...

LOUVADO SEJAS, MEU SENHOR, COM TODAS AS TUAS CRIATURAS,

ESPECIALMENTE O SENHOR IRMÃO SOL,

QUE CLAREIA O DIA E COM SUA LUZ NOS ILUMINA.

E ELE É BELO E RADIANTE, COM GRANDE ESPLENDOR:

DE TI, ALTÍSSIMO, É A IMAGEM!...

LOUVADO SEJAS, MEU SENHOR, PELA IRMÃ LUA E AS ESTRELAS,

QUE NO CÉU FORMASTE CLARAS, PRECIOSAS E BELAS...

LOUVADO SEJAS, MEU SENHOR, PELO IRMÃO VENTO, PELO AR,

NUBLADO OU SERENO, E TODO O TEMPO,

PELO QUAL ÀS TUAS CRIATURAS DÁS SUSTENTO!

LOUVADO SEJAS, MEU SENHOR, PELA IRMÃ ÁGUA,

QUE É MUITO ÚTIL, HUMILDE, PRECIOSA E CASTA...

LOUVADO SEJAS, MEU SENHOR, PELO IRMÃO FOGO,

PELO QUAL ILUMINAS A NOITE,

E ELE É BELO, JUCUNDO, VIGOROSO E FORTE...

LOUVADO SEJAS, MEU SENHOR, POR NOSSA IRMÃ, A MÃE TERRA,

QUE NOS SUSTENTA E GOVERNA, QUE PRODUZ FRUTOS DIVERSOS,

E COLORIDAS FLORES E ERVAS!

LOUVADO SEJAS, MEU SENHOR, PELOS QUE PERDOAM POR TEU AMOR

E SUPORTAM ENFERMIDADES E ATRIBULAÇÕES...

BEM-AVENTURADOS OS QUE AS SUSTENTAM EM PAZ,

PORQUE POR TI, ALTÍSSIMO, SERÃO COROADOS.

LOUVADO SEJAS, MEU SENHOR, PELA NOSSA IRMÃ MORTE CORPORAL,

DA QUAL HOMEM ALGUM PODE ESCAPAR!

AI DOS QUE MORREREM EM PECADO MORTAL!

FELIZES OS QUE ELA ACHAR CONFORMES À TUA SANTÍSSIMA VONTADE,

PORQUE A MORTE SEGUNDA NÃO LHES FARÁ MAL!...

LOUVAI E BENDIZEI A MEU SENHOR,

E DAI-LHE GRAÇAS E SERVI-O COM GRANDE HUMILDADE...

ORAÇÃO DO AMANHECER

SENHOR, NO SILÊNCIO DESTE DIA QUE AMANHECE,

VENHO PEDIR-TE A PAZ, A SABEDORIA E A FORÇA!...

QUERO, HOJE, OLHAR O MUNDO COM OLHOS CHEIOS DE AMOR...

QUERO SER PACIENTE, COMPREENSIVO, PRUDENTE...

QUERO VER ALÉM DAS APARÊNCIAS TEUS FILHOS COMO TU MESMO OS VÊS

E ASSIM, SENHOR, NÃO VER SENÃO O BEM EM CADA UM DELES!

FECHA MEUS OUVIDOS A TODA CALÚNIA,

GUARDA MINHA LÍNGUA DE TODA MALDADE!

QUE SÓ DE BÊNÇÃOS SE ENCHA A MINHA ALMA.

QUE EU SEJA TÃO BOM E TÃO ALEGRE QUE TODOS AQUELES

QUE SE APROXIMEM DE MIM SINTAM A TUA PRESENÇA!

REVESTE-ME, SENHOR, DE TUA BELEZA!

E QUE, NO DECURSO DESTE DIA, EU TE REVELE A TODOS!

ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS

SENHOR! FAZE DE MIM INSTRUMENTO DA TUA PAZ!

ONDE HOUVER ÓDIO, FAZE QUE EU LEVE O AMOR,

ONDE HOUVER OFENSA, QUE EU LEVE O PERDÃO,

ONDE HOUVER DISCÓRDIA, QUE EU LEVE A UNIÃO,

ONDE HOUVER DÚVIDAS, QUE EU LEVE A FÉ,

ONDE HOUVER ERROS, QUE EU LEVE A VERDADE,

ONDE HOUVER DESESPERO, QUE EU LEVE A ESPERANÇA,

ONDE HOUVER TRISTEZA, QUE EU LEVE A ALEGRIA,

ONDE HOUVER TREVAS, QUE EU LEVE A LUZ!

Ó, MESTRE!

FAZE QUE EU PROCURE MAIS CONSOLAR, QUE SER CONSOLADO,

COMPREENDER MAIS, QUE SER COMPREENDIDO,

AMAR MAIS, QUE SER AMADO...

POIS É DANDO QUE SE RECEBE,

É PERDOANDO QUE SE É PERDOADO,

E É MORRENDO QUE SE VIVE PARA A VIDA ETERNA!

HONESTIDADE (FONTE.http://www.valedoamanhecer.com.br/ )

HONESTIDADE
A honestidade é uma qualidade de quem protege os valores essenciais da moralidade social e pretende trilhar sua jornada dentro da correta conduta doutrinária. O Homem honesto é aquele que tem caráter, dignidade e honradez, agindo com probidade, decoro e decência. Ser honesto consigo mesmo, não deixando que a vaidade ou o orgulho dirijam seus caminhos, sabendo quando está errado, ouvindo a voz de sua alma e de sua consciência, são preceitos a serem observados pelo Jaguar, consciente de seus deveres e de suas obrigações para com a Humanidade, observando sua conduta doutrinária.
· “Ser honesto em todos os sentidos: não te esqueças de que, por mais escondido que estejas, a tua sombra bem poderá ser vista. Eis porque, meu filho, as dificuldades do Homem quando precisa caminhar, mesmo que seja por curtas passagens, pelas sombras!...” (Tia Neiva, 24.5.80

domingo, 25 de outubro de 2009

Homen


HOMEM
O Homem integra o princípio inteligente do Universo e vem em sua caminhada evolutiva, de milhares de anos, vivendo alternadamente no mundo material e no plano espiritual. O Homem foi o ser escolhido por sua evolução puramente animal, para receber a Centelha Divina e ser o veículo para a evolução de toda a Terra, passando a ser um espírito a caminho, cumprindo suas metas cármicas através das várias encarnações no planeta, composto pelo corpo físico (*), pela alma (*) e pelo espírito (*), que temos que estudar separadamente. Koatay 108 ensinou a complexidade de coisas que atuam acentuadamente no Homem, principalmente as vibrações de outros seres humanos, mas o segredo para seu equilíbrio está na manutenção do elevado padrão vibratório, que quanto mais alto for, levará o Homem por passagens mais originais e perfeitas em sua caminhada na Terra. Existem profundas diferenças entre os seres humanos, e uma é devida à tônica que cada um dá à sua vida: há um grupo que se preocupa somente com sua saúde física, com seu corpo, buscando a boa forma muscular e atlética, ocupando-se com exercícios físicos, dominados pela tônica física; há os que têm a tônica psíquica - cientistas, intelectuais, artistas e eruditos -, e dependem de seu intelecto, com sua consciência dominada pelo fator intelectual; e há os missionários, com seu campo consciencional em constante expansão, buscando a integração crescente com o Universo, a evolução de seu espírito, vivendo sob a tônica espiritual. Pela conduta doutrinária, pelo conhecimento, pela evolução, o Homem vai aperfeiçoando sua memória e sua mente, submetendo seus instintos às irradiações do extrasensorial, ampliando seus conhecimentos de si mesmo e dos três reinos da Natureza. O Homem, dentro da Ciência, recebeu classificação como pertencente ao reino animal: vertebrado pertencente à classe dos Mamíferos, subclasse dos Placentários, ordem dos Primatas, família dos Hominídeos, gênero Homo, que se encontra, na atualidade, representado por apenas uma espécie: Homo sapiens. Pelos estudos paleontológicos, temos diversas outras espécies que viveram na Terra em outras eras, e já desapareceram. Só que, pelos conhecimentos trazidos por nossa Doutrina, temos a certeza de que o Homem já transcende a natureza animal desde que teve colocado, em seu plexo, o Sol Interior ou os Três Reinos de sua natureza, que mudou aquele seu antecessor ainda animalizado no Homem atual. Com um plexo iniciático, o animal se transformou em Homem. Essa foi a grande missão dos Equitumans (*), seres Capelinos, que se iniciou há 30 mil anos antes de Cristo e continua hoje, pelos Jaguares da Doutrina do Amanhecer e em outras linhas brancas que buscam o aperfeiçoamento do Homem Médium pelo aprendizado da manipulação das forças naturais e cósmicas em benefício de si próprio e de seus irmãos encarnados e desencarnados. O Homem Jaguar é o Homem Iniciático, com maior bagagem que os demais porque tem a capacidade de manipular forças extracósmicas, tem suas Estrelas (*) e a capacidade de integrar e desintegrar, de romper o neutrôm pela força de sua emissão e de suas elevações. A evolução da forma humana, que se iniciou há mais de dois milhões de anos, culminou, quando chegou a hora precisa, no Homem como está hoje, diferenciado do Reino Animal por características de seu plexo: racionalidade, abstração, percepção intelectual, reflexão, intuição intelectual, caráter, temperamento, disciplina dos instintos, consciência de si mesmo, poder de síntese e indução intelectual, memória e linguagem racionais, emoções e sentimentos superiores, cultura, civilização, trabalho, arte, solidariedade e poder da vontade - estas facetas encontradas, em menor ou maior grau, nos animais, porém extremamente desenvolvidas no Homem. Em lugar de procurar seu autoconhecimento, buscando conhecer suas potencialidades e seu mundo interior, a maioria da Humanidade preferiu o caminho mais fácil da conquista do mundo exterior, para isso usando toda a sua capacidade física e mental. Mas se concentrou em parcela dos seres humanos toda uma religiosidade, uma ligação entre a Terra e o Céu, o conhecimento de um Universo que aqueles outros componentes dos Três Reinos da Natureza não podem alcançar. Quando a Bíblia relata a criação do Homem, o sopro de Deus que dá vida a Adão nada mais é do que a centelha divina que faz desaparecer o animal primata e surgir o primeiro Homem. Quando Adão e Eva comem o fruto proibido e são expulsos do Paraíso, é a figuração do livre arbítrio. Pelo livre arbítrio o Homem traça seus caminhos, pela sua força psíquica modela sua alma, age e reage pela sua sensibilidade, pelo seu conhecimento diferencia o Bem do Mal. O Homem prossegue sua jornada, agindo e reagindo por três tipos de estímulos: o físico - seu corpo -, o psíquico - sua psiquê ou alma - e o espiritual - seu espírito.
· “Nós sabemos que o Homem é composto de corpo, alma e espírito. O corpo e a alma são instrumentos do espírito. Na verdade, nós separamos todos, pois há uma independência muito grande de cada um. O corpo é uma projeção do espírito, uma vez que é o espírito que fabrica seu corpo, de acordo com o tipo de carma por ele planejado. Da mesma forma, a alma é projetada segundo o espírito. O trabalho evolutivo do espírito é feito através do corpo e da alma. Assim, nós colocamos nosso corpo e nossa alma a serviço do espírito, através de nossas heranças. Assim, quando fazemos nossas emissões, estamos nos reportando a todas as vivências do nosso espírito, porque ele não pertence a este plano mas, sim, às nossas origens.” (Tia Neiva, s/d)
· “Na força absoluta deste Universo, há lírios que se decantam em cada canto e, como se viessem de Deus, num amor absoluto, desabrocham e começam a vibrar, alimentando os olhares, curando na impregnação de seu lugar. O seu aroma de esvai aos demais e sua brancura, no verde lodo, o faz mais perfeito, mais lindo, chegando mesmo a quem o colhe perfumar. E o lodo é deixado, porque nele outros lírios nascerão! Por que não faz o Homem como o lírio, simplificando a vida, amando e se fazendo saudades por onde passa? Sim, meus filhos, pois as dificuldades da vida não são pelas intempéries do tempo, nem tão pouco pelos amores que se avizinham. Não são pelos nossos conflitos, e sim pela vã tolerância, pela incapacidade de poder assimilar a diferença entre o Bem e o Mal, pela falta de consideração em não se encontrar consigo mesmo, saber com quem deverá viver, como viver, enfim, ser honesto consigo mesmo para clarear a sua estrada sem se debater, incomodando os demais, fazendo dos seus familiares um rosário de dor!” (Tia Neiva, s/d)
· “Novamente se levanta o Homem! Eletrônica... Conquistas de novas terras, de novos mares... Então, a força magnética é como a rama: percorre as raízes, levantando seres, ultrapassando o neutrom, queimando a Terra, destruindo a verde rama e o Homem! Deus se esvai, deixando-se ser imortal! Sim, aquele que segue somente o caminho da devoção faz com ele um círculo vicioso, até se impregnar da superstição. Há muitas naturezas neste mundo, como há muitas riquezas no Céu!” (Tia Neiva, 12.12.78)
· “Temos por missão nos tornarmos um instrumento eficiente, tanto no sentido passivo como ativo, curando o nosso próprio centro nervoso físico, afetivo, mental e espiritual, até tomarmos a verdadeira consciência de nós mesmos. Sim, filho, o Homem que se conhece a si mesmo é forte e inquebrantável. A verdade, na concepção do Homem, jamais existiu. Um Homem, por mais nefasta que seja sua atividade, não pode ultrapassar certos limites do raciocínio, pela pobreza mental de que é dotado. Sim, pensamos, isto é, o que achamos, e nos desculpamos. Porém, o Homem tem igualmente a sua origem. Sim, porque partimos de um só mundo, de uma só natureza. Dizem os nossos antigos que, ainda na era em que o vento uivava e as frondosas raízes, como tentáculos de um polvo feroz, se salientavam da terra e, na vida, reclamava o Homem o seu calor, foi-lhe concedido o Sol Simétrico da Vida do raciocínio! Deus atravessou o primeiro raio do raciocínio, formando o plexo primeiro e o segundo, onde a alma se acomodava. O primeiro sustentava o centro nervoso físico - o corpo - que é o poder do prana. O segundo - o PLEXO PRANA - é a vida no centro nervoso, conforme o seu amor ou comportamento, alimentando-se pela Presença Divina, enquanto o plexo etérico rompe o neutrom e sustenta o corpo, a carne. O Homem vindo de Capela chegou a viver em corpo fluídico, a ponto de fecundação, e nas grandes amacês nasceram os primeiros Homens com o Terceiro Plexo, formando o Sol Interior, que é a formação total do Homem, que forma o elo entre o Céu e a Terra, que é o mais importante: o microcosmo ou microplexo. Por Deus, formou-se o terceiro plexo! Deus e seus Grandes Iniciados formaram, na Terra, o poderoso Helios, que quer dizer Sol Simétrico, onde o Homem cresceu e se organizou na santa Centelha Divina. E como tudo é completo neste Universo de Deus, seguiu-se o plexo da vida na natureza, do animal e da planta. Foi colocado o plexo animal. Surgiu o poderoso ERON, que quer dizer “Sol do Prana”. Eron, conduzido pelo prana, conduz as forças da Natureza, em uma só obediência, para Deus. Vieram, então, as grandes inteligências. Formaram-se, também, os poderosos sacerdócios. Saindo o mundo da somente Natureza, veio a necessidade da Contagem das Tribos, e elas recebiam o Raio pertencente à sua evolução e sobre suas origens.” (Tia Neiva, 19.9.80)
· “Houve uma era em que o Sol e a Lua apareciam mas ainda não se entendiam: nem era dia, nem era noite. A Terra era uma grande formação e seus habitantes não surgiam... A Terra passou a gerar muitos animais, mas ainda não sabia gerar o Homem! Porém, tudo era Deus! Deus pintando lindas aquarelas, plantando e fazendo nascer árvores - plantou e viu nascer, crescer. Abriu as cachoeiras, os regatos... Emitia em canto a sua Luz silenciosa... e ficava hieroglificamente a sua harmonia luminosa, até que uma grande nave chegou a este maravilhoso planeta e seus tripulantes se comprometeram a voltar para formar seus habitantes. Subiram, subiram, e desapareceram no resplendor das estrelas. A Terra era inluz. Cumpriram o que disseram: voltaram... voltaram, porém aqui não poderiam ficar. O aroma das matas frondosas, das rosas... tudo o que Deus, tão seguro, já havia plantado, eles não podiam, não conseguiriam respirar se não criassem o plexo físico! Criaram, modificaram, engrossaram a sua estrutura, e estes deuses se fizeram homens, ficando claro que o espírito como Homem poderia viver na Terra. E, assim, puderam voltar, puderam ficar. Porém, o contato com outros mundos, outras matérias... Salve Deus! A partir de então, o Homem começou a se promover, esfera sobre esfera, em ritmo de luz e sombras, paz e guerras, amor e ódios... Veio o grande perigo: a falta de contato, a solidão... Largavam-se do seu plexo físico e caminhavam sem harmonia, sem consciência, e com isso começaram a se perder, desaninharam-se, pois o espírito encarnado depende do plexo físico, da pressão sangüínea... ectolítero, ectolítrio, ectoplasma... Por que este desajuste tão grande se eram seres divinos? O plexo físico orgânico desajusta o plexo etérico, principalmente quando vivemos na baixa individualidade.” (Tia Neiva - Caminhando no Espaço, 11.6.84)
· “O Homem, com todas as suas diferenças, pode ser um Homem rico. Rico que eu digo é aquele que tem a sua realização nas vidas material e espiritual.” (Tia Neiva, 28.1.85)

quinta-feira, 22 de outubro de 2009



MENSAGEM
QUANDO DEUS QUER, NÃO TEM JEITO
Enviado por
Ewald Santana
Adj. Nerenço
Coordenador Regional
ewescriba@hotmail.com

Foto: Mestre Ewald Santana, Adj. Nerenço (Acervo Ajuvano)


Uma senhora muito pobre telefonou para um programa cristão de rádio pedindo ajuda. Um bruxo, que ouvia o programa, resolveu pregar-lhe uma peça.

Conseguiu seu endereço, chamou seus secretários e ordenou que fizessem uma compra e levassem para a mulher, com a seguinte orientação: "Quando ela perguntar quem mandou, respondam que foi o DIABO!"

Ao chegarem na casa, a mulher os recebeu com alegria e foi logo guardando os alimentos. Os secretários do bruxo, conforme a orientação recebida, lhe perguntaram: "A senhora não quer saber quem lhe enviou estas coisas?".

A mulher, na simplicidade da fé, respondeu: "Não, meu filho. Não é preciso. Quando Deus manda, até o diabo obedece!".
NÃO SE PREOCUPE DE QUE MANEIRA VIRÁ SUA VITÓRIA, MAS QUANDO DEUS DETERMINA... ELA VEM...
LINDA SEMANA PARA VC!

VILA VELHA-ES FESTA CIGANA EM 07/NOV

Por
Lélio Cunha
Adj. Olamor
Presidente
lelio@partnerengenharia.com.br

Foto: Mestres Lélio Cunha (Adj. Olamor) e Valteilton (Adj. Aleso), na implantação das forças do Quarante em Dois Irmãos-PE, em março/2009 (Acervo Ajuvano)


  • Salve Deus!

  • SÁBADO - Dia 07 de Novembro às 19:30 horas estaremos celebrando nossa festa cigana e você é nosso convidado especial.

  • Será uma ótima oportunidade de trazer toda sua família para uma noite especial, junto com vários amigos. Participe!

  • Apresentação/Roteiro:
  • Dança típica com musica ao vivo
  • praça de alimentação
  • fogueira
  • sorteios
  • e muitas outras formas de alegria.


    ENDEREÇO DO TEMPLO
    ===================
    Cidade: VILA VELHA-ES
    Presidente: LÉLIO MARCOS DE SOUZA CUNHA
    Email Pres: lelio@partnerengenharia.com.br
    Ministro: OLAMOR
    Coordenador: TRINO AJARÃ
    End Templo: AV. RADIUM, SNº / SÃO CONRADO / BARRA DO JUCÚ
    Tel Templo: (27) 3260-1040 (27) 3260-1040 , 9227-5431
    Atendimento: TODOS OS DIAS (CORRENTE MESTRA)

SALVADOR-BA CONSAGRAÇÕES NO TEMPLO JURUMÊ = 24 e 25/10/09


Foto: Mestre Manuel Silva, Adj. Jurumê, Presidente do Templo de Salvador-BA (Areia Branca) - Acervo Ajuvano
  • Amigos Jaguares, eis uma boa notícia: O Trino Ajarã marcou a data das próximas Consagrações mediúnicas do Templo Jurumê para o mês de outubro.

  • 24.10.2009-Sáb - Iniciação, Consagração de Centúria, Classificação, Reclassificação, Entrega dos nomes dos Ministros, Cavaleiros e Guias Missionárias.

  • 25.10.2009-Dom - Elevação de Espadas.

  • Entre em contato com o nosso Adjunto e sua Aponara.

  • São Francisco de Assis nos legou grandes ensinamentos, entre eles: “Senhor, dai-me forças para aceitar as coisas que não podem ser mudadas; dai-me amor para mudar as coisas que devem ser mudadas; e dai-me sabedoria para distinguir umas das outras!”

  • ENDEREÇO DO TEMPLO
    ==========================================
    Cidade = SALVADOR-BA (AREIA BRANCA)
    Presidente = MANUEL SILVA
    Tel Pres = (71) 3291-8230 (71) 3291-8230 , 9127-3031 (Tim), 8753-2167 (Oi)
    Email Pres = templojurumedoamanhecer@bol.com.br
    Ministro = JURUMÊ
    Coordenador = TRINO AJARÃ
    End Templo = LOTEAMENTO RIO JAÍBA, SNº / AREA ESPECIAL / AREIA BRANCA / LAURO DE FREITAS / CEP 42.700-000 / PRÓX POSTO DE SAÚDE DR. ANTÔNIO CARLOS RODRIGUES
    Fundado em = 01.01.98
    Dias de Atend = SEG, QUA, SÁB e DOM (CORRENTE MESTRA)

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

OLHOS DO PAI SETA BRANCA

Vale do Amanheçer (Nerfetite)

TIA NEIVA

ESTRELA CANDENTE

Cavaleiro Dubale

Mãe Yara

Humahã

Yemanjá


Cavaleiro da Lança Azul

Cavaleiro da Lança Lilas

Cavaleiro da Lança Rosea

CAVALEIRO DA LANÇA VERMELHA

PORQUE SE CHAMA TRABALHO ESPECIAL

Por isso se chama trabalho especial, quando se registra nos planos espirituais esta palavra especial, é porque ali irão acontecer fenômenos de uma natureza dinâmica, haverá uma ligação entre o céu e a terra diretamente sem interferências. Lembre-se bem, trabalho especial é a abertura de um portal de desintegração no momento de sua realização.

Quem rege este trabalho são as forças dos mundos espirituais.

Não há o que temer, mas muito que se respeitar, eles convocam o mestre que tem na sua missão o portal de desintegração aberto para facilitar esta aproximação, tanto que ele pode subir como pode descer, tudo pelas bênçãos de Deus. Nós chegamos ao limite de nossa missão, sempre sabendo que somos espelhos vivos nesta rica oportunidade de abrir este véu negro que tapa os olhos da verdade plena.

Sempre se veja como a esperança de um mundo melhor.

Salve Deus!

Adjunto Apurê

30.08.2009

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

LIVROS QUE DEVEMOS LER DO VALE DO AMANHECER

1-Conjunção de Dois Planos
2-XAMANISMO NO VALE DO AMANHECE - O CASO TIA NEIVA / Cavalcante, Carmem Luisa Chaves
3-Sob os Olhos da Clarividente
(Do Acervo Missionário da Clarividente Neiva)
Autor: Mário Sassi

Mensagem do Ministro Ypuena 31 de Maio de 2009.-Enviada pelo Mestre Ewald Santana

Mensagem do Ministro Ypuena 31 de
Maio de 2009.

Salve Deus
Louvado Seja o Nosso Senhor Jesus Cristo...

Filhos queridos do meu coração, participei de longe dos últimos
acontecimentos individuais desta tribo. Meus filhos, todos vocês, de
alguma forma, deixaram para trás muitas manchas no passado. Alguns com
maior dor e outros com menos dor. Espero siceramente que as lições
retiradas desses dias transformem-se em ensinamento para a partida no
avanço final de uma nova era. Salve Deus, o que é preciso dizer
mais?... Vossas vidas são livros abertos; vossos meios de comunicação
são jornais diários do que o mundo passa e graças a Deus... Temos boa
vontade de Deus Pai Todo Poderoso em doses homeopáticas, porque, como
revelou o Divino e Amado Mestre Jesus, não ficaria um ser vivo sobre a
terra se esses dias não fossem como são. Entenderam meus filhos?
Então, preparem-se ainda para este próximo mês que se adianta para
muitas tragédias aéreas. Meus filhos, Salve Deus. Meus filhos, Deus
não pára a guerra, mas a Cabala sim. Uma meia dúzia de homens no mundo
que se acham mais poderosos do que Deus brincam, meus filhos, brincam
um jogo perigoso que envolve a energia atômica e eu lhes asseguro que
se acontecer uma nova guerra será por culpa exclusiva e única desta
tribo do jaguar, ouviu Lacerda? Eu estou lhes adiantando que farei
tudo a respeito. Deus não pára a guerra, mas a Cabala sim. Portanto,
meus filhos, reúnam-se e ponham a consciência para funcionar acima das
vaidades e orgulhos pessoais e coletivos e vamos em frente. Vamos
permitir que o sol brilhe novamente no Planeta, levando a cada um
desses homenzinhos de papel o que lhes são de direito reservado por
Deus Pai Todo Poderoso. É triste, meus filhos, é triste ver pessoas
tão ignorantes, e ao mesmo tempo tão sábias brincando com o átomo!...
Lacerda, é preciso fazer pelo menos uma Estrela Especial em benefício
da Paz no mundo. Não citem nomes, mas que, todos, na hora, lembrem-se
que é para evitar uma 3ª guerra, que só Deus sabe como terminaria.
Entenderam, meus filhos? Porque ainda não é o momento da intervenção
física das naves capelinas neste Planeta. E não será pela insanidade
de homens que se acham acima de Deus!... Salve Deus!... Louvado seja o
Nosso Senhor Jesus Cristo! Meus filhos, aguardemos com paciência os
lentos dias de inverno e esperemos em setembro com a nova era no
coração de cada um de vocês, de libertação e realizações pessoais,
porque, filhos, chega de sofrer! Vocês estão no limiar de alcançar a
definitiva graça da bem aventurança, da fraternidade e das realizações
pessoais. No entanto, não esperem que as coisas caiam do céu. Jamais
pensem que Deus há de fazer as coisas que lhes competem e aqui dou o
exemplo deste aparelho que pensou, exigiu e chegou a acreditar que eu
pudesse curá-lo.. Porém, meus filhos, eu sou apenas um nesta Corrente
imensa que é o Oráculo do Amanhecer. Eu sou apenas o vosso Pai Ypuena,
regido pelas mesmas leis, as quais regem a todos os outros. Somente o
Mestre Jesus, ou com as ordens explícitas dele pode-se mudar o carma
de alguém. Somente sob as ordens de Nosso Senhor Jeus Cristo pode-se
interferir no livre arbítrio de alguém. Lacerda, o que é de César
(...) Irmane os vossos corpos, procurem os médicos quando for
necessário, façam a sua parte porque a parte dos anjos e dos santos
espíritos vocês têm quem faça. Mas, é preciso, antes de mais nada,
doar. Eu não digo dar, é preciso doar e abrir as portas para que a
espiritualidade posssa agir. Entenderam, meus filhos? Salve Deus!...
Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo. Agora, Lacerda, precisamos
fazer uma Contagem sem desperdício de palavras: Com integração,
destinação e desintegração das forçaqs em benefício da nossa ninfa
Genis. Que cada um de nós neste instante, cada um de vocês peça por si
próprio, entenderam meus filhos? Peça cada um seu mais íntimo desejo e
eu que vocês pedissem gostaria que vocês pedissem também que este mês
de Junho seja para todos os habitantes deste Planeta e... vamos
aproveitar, Lacerda, esta conjunção tão importante... e comece a
Contagem!... Salve Deus... (Neste momento a Contagem é iniciada sob
comando do Mestre Lacerda, Adjunto Ypuena).
Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!...Parabéns, meus filhos, uma
linda Contagem. Então, eu lhes deixo o meu aviso: Deus não pára a
guerra, mas a Cabala sim. Sejam felizes. Aproveitem esses momentos que
ainda têm de folga antes que as filas se avolumem e exijam de vocês o
que foi profetizado - retirando de vossas mãos e pés cansados de tanto
andar - a cura desobsessiva dos cegos, dos mudos e dos
incompreendidos. Meus filhos, vivam a vida pois a vida é bela,
entenderam meus filhos? Não existe nada na criação divina que se
compare nesta dimensão com este Planeta, com suas águas, suas
florestas, seus animais, sua forma tão peculiar de retirar energia do
Sideral. Pessoas fantásticas como vocês e tantos outros que não
precisam ser necessariamente deste Oráculo, entendeuram meus filhos?
Convivam com amor e carinho com seus familiares porque vocês são a
razão deles estarem aqui, porque nada existe de tão grandioso como a
família cármica que o mestre Jesus nos concedeu.
Sejam felizes e saiam da dor. Isso é o pedestal básico que lhes dará
um futuro de energias maravilhosas e de curas e jamais se orgulhem,
filhos de serem o que são. Jamais se esqueçam de Pai Seta Branca.
Lembrem-se sempre. Salve Deus, meus filhos, pois assim sereis
reconhecidos por todo este universo. Vocês entendem a grandeza disso?
Onde houver um de vocês e um mestre jaguar pronunciar "Salve Deus",
serão reconhecidos como os filhos diletos de Pai Seta Branca o
Simiromba de Deus. A propósito, meus filhos, vocês sabem o que
significa Salve Deus? Salve Deus significa desejo a você tudo de bom
que o universo possa lhes ofertar. Agora vocês já conhecem e podem
praticar. Salve Deus meus filhos queridos. Que Jesus esteja em seus
corações e que nos conceda uma nova oportunidade para estarmos aqui
reunidos. Salve Deus!...
Ministro Ypuena, 31/05/2009.

(Obs.: Três horas após esta mensagem, uma tragédia aérea foi
inevitável, com o desaparecimento de um avião da companhia Air
France)

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS

SENHOR! FAZE DE MIM INSTRUMENTO DA TUA PAZ!

ONDE HOUVER ÓDIO, FAZE QUE EU LEVE O AMOR,

ONDE HOUVER OFENSA, QUE EU LEVE O PERDÃO,

ONDE HOUVER DISCÓRDIA, QUE EU LEVE A UNIÃO,

ONDE HOUVER DÚVIDAS, QUE EU LEVE A FÉ,

ONDE HOUVER ERROS, QUE EU LEVE A VERDADE,

ONDE HOUVER DESESPERO, QUE EU LEVE A ESPERANÇA,

ONDE HOUVER TRISTEZA, QUE EU LEVE A ALEGRIA,

ONDE HOUVER TREVAS, QUE EU LEVE A LUZ!

Ó, MESTRE!

FAZE QUE EU PROCURE MAIS CONSOLAR, QUE SER CONSOLADO,

COMPREENDER MAIS, QUE SER COMPREENDIDO,

AMAR MAIS, QUE SER AMADO...

POIS É DANDO QUE SE RECEBE,

É PERDOANDO QUE SE É PERDOADO,

E É MORRENDO QUE SE VIVE PARA A VIDA ETERNA!

ORAÇÃO

A oração é uma manifestação da religiosidade do Homem. A oração difere da prece (*) por ser geralmente espontânea e nascer no âmago de nosso ser, enquanto a prece obedece a palavras e chaves pelas quais buscamos forças para um trabalho ou ritual. Pela oração invocamos a Espiritualidade Maior, agradecendo pelo que nos foi concedido ou pedindo ajuda para nós ou para alguém ou algum espírito que está necessitado da força de uma oração, até mesmo um recém desencarnado A oração é a busca de Deus e precisa ser feita do fundo do coração, não precisa de muitas palavras e nem de qualquer encenação para alcançar a Divindade e gerar uma grandiosa força. Excluindo-se as orações ritualísticas - geralmente preces -, devemos evitar as orações memorizadas ou proferidas mecanicamente, sem sentimento ou com a atenção posta em outra direção. Um médico – Alex Carrel, Prêmio Nobel de Medicina – mente científica porém consciente do lado espiritual do Homem, escreveu: “A oração não é apenas um ato de culto. É, também, uma visível emanação do espírito de adoração do Homem, a forma de energia mais poderosa que ele é capaz de gerar. A influência da prece sobre o corpo e sobre o espírito é tão susceptível de ser demonstrada como a das glândulas secretoras. Os seus efeitos podem ser medidos em termos de resistências físicas aumentadas, em maior vigor intelectual, em vitalidade moral e em uma compreensão mais profunda das realidades nas quais assentam as relações humanas. Se vos afizerdes ao hábito de orar com sinceridade, vereis como a vossa vida se modificará profundamente. A oração marca, com sinais indeléveis, as nossas ações. Uma tranquilidade de atitude, um estado efetivo de repouso que transparece na fisionomia são, em geral, observados em todos os que enriquecem com tais poderes a sua vida íntima. A oração é tão real como a gravidade terrestre. Na minha qualidade de médico, tenho visto enfermos que, depois de tentar, sem resultado, os outros meios terapêuticos, conseguiram libertar-se da melancolia e da doença pelo sereno esforço da oração.(...)Só na oração realizamos aquela completa e harmoniosa conjugação de corpo e espírito que dá à fraca argila humana sua solidez inabalável. Toda vez que nos dirigimos a Deus, melhoramos de corpo e alma.” O Homem sincero e piedoso quando ora, mesmo em público, está a sós com Deus. A oração deve ser feita com consciência, com a porta fechada, como nos disse Jesus, isto é, neutralizando nossos sentidos para que toda nossa atenção esteja concentrada na oração. Jesus nos ensinou a necessidade da oração: a espontânea, para um contato individual com o Pai, e a ritual, inserida numa Lei; a oração de júbilo, de louvor e de ação de graças e a oração nos momentos de amargura, de súplica ou de reparação; oração na presença de outras pessoas ou a oração na solidão. Antes de produzir qualquer fenômeno, Jesus orava. Em Mateus (VI, 5 a 13), trecho do Sermão da Montanha, encontramos a orientação de Jesus: “E quando orardes não haveis de ser como os hipócritas, que gostam de rezar de pé nas sinagogas e nos cantos das ruas, para serem vistos pelos Homens. Em verdade vos digo: Já receberam a sua recompensa. Tu, porém, quando orares, entra no teu aposento e, fechada a porta, ora a teu Pai secretamente. E teu Pai, que vê o que é oculto, dar-te-á a recompensa. E quando orardes, não faleis muito, como os gentios, pois julgam que pelo seu muito falar serão ouvidos. Não queirais portanto parecer-vos com eles, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário antes que vós lho peçais. Assim, pois, é que vós haveis de orar: ‘Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o teu nome. Venha a nós o teu reino. Seja Feita a tua vontade, assim na Terra como no Céu. O pão nosso supersubstancial dá-nos hoje, e perdoa-nos as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores, e não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. Amém.’ Esse mantra universal, com pequenas alterações, contém todos os aspectos essenciais, tudo o que precisamos de nosso Pai Celestial, por entendemos como “pão nosso” as forças naturais e sobrenaturais que necessitamos para nossa evolução. Também é expressada a condição para obter nosso perdão divino: perdoarmos àqueles que nos ofenderam. E pedimos ajuda para que possamos resistir às inevitáveis tentações, que são oportunidades úteis para nossa evolução, para testar nossa consciência e nossa perseverança no Bem e na conduta doutrinária, mantendo-nos alertas. Conselho do Divino e Amado Mestre: ORAI E VIGIAI! Na Doutrina do Amanhecer muito usamos o Mantra Universal - o Pai Nosso - e a Oração de São Francisco, esta nos trabalhos de libertação.

PAI NOSSO - O MANTRA UNIVERSAL

PAI NOSSO QUE ESTÁS NO CÉU E EM TODA A PARTE,

SANTIFICADO SEJA O TEU SANTO NOME.

VENHA A NÓS O TEU REINO, SEJA FEITA A TUA VONTADE

ASSIM NA TERRA COMO NOS CÍRCULOS ESPIRITUAIS.

O PÃO NOSSO DE CADA DIA DA-NOS HOJE, SENHOR,

PERDOA NOSSAS DÍVIDAS

SE NÓS PERDOARMOS AOS NOSSOS DEVEDORES.

NÃO NOS DEIXES CAIR EM TENTAÇÃO E LIVRA-NOS DO MAL,

PORQUE SO EM TI BRILHA A LUZ ETERNA,

A LUZ DA GLÓRIA, DO REINO E DO PODER

POR TODOS OS SÉCULOS SEM FIM!

SALVE DEUS!

FONTE: http://valedoamanhecer.com.br/index.php?pagina=37

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

O QUE É O VALE DO AMANHECER? DO SITE:http://www.aurimadoamanhecer.com.br/index2.php?url=vale.php


Origem atual
O movimento doutrinário e religioso, conhecido como “Vale do Amanhecer”, tem dois aspectos distintos, duas maneiras de ser visto: a primeira, é em sua origem remota, o caminho percorrido pelos espíritos que o compõem; a das circunstâncias que presidiram sua formação atual.
Em primeira instância, trata-se de um grupo de espíritos veteranos deste planeta, todos com 19 ou mais encarnações, juramentados ao Cristo e que se especializaram no trabalho de socorro, em períodos de confusão e insegurança. Tais situações surgem, sempre, no fim dos ciclos civilizatórios, quando a Humanidade passa de uma fase planetária para a seguinte. Esses ciclos, embora variáveis em termos de contagem do tempo, se apresentam à visão intelectual da História como tendo mais ou menos 2.000 anos. A cada dois milênios termina uma etapa e começa outra. Porém, por alguns séculos, as duas fases coexistem. Podemos tomar, como exemplo, o período que antecedeu o nascimento de Jesus e os três ou quatro séculos que se seguiram. Um exame acurado dos acontecimentos históricos registrados explica essa mistura de duas etapas.
O mesmo está acontecendo em nossa época, desde o Século XVIII, em que o mundo como que explodiu em fantásticas conquistas sócio-econômicas, ao mesmo tempo em que começou a declinar no que poderia se chamar de “humanismo”. Esse fenômeno é particularmente verificável nesta segunda metade do Século XX, no qual as conquistas científicas, por exemplo, coexistem com a desvalorização progressiva do ser humano. A característica de nossa civilização atual é de descrença e desesperança nas instituições, nos marcos civilizatórios que regem nossas atitudes.
Num paradoxo aparente, essa “morte civilizatória” produz na mente do Homem a ansiedade por bases mentais mais firmes, mais calcadas na imortalidade da civilização. A descrença nas instituições regentes leva à busca de instituições mais biológicas, seguras, mais transcendentais. Isso pode ser facilmente percebido pela procura atual de soluções religiosas e de novas formas do encontro com o espírito.
Atender a essa necessidade é exatamente a finalidade e a missão desse grupo de espíritos que aparecem sob a égide do “Vale do Amanhecer”.
Sua missão é oferecer ao Homem angustiado e inseguro uma explicação de si mesmo e um roteiro para sua vida imediata.
Para que isso fosse possível, e a missão cumprida com autenticidade, o trabalho não poderia ser feito seguindo-se as velhas fórmulas de religiosidade, considerando-se “velhas fórmulas” os documentos escritos, as revelações de iluminados, de profetas, das tradições, das doutrinas secretas e da dogmática de modo geral, empregada na base da fé e do medo.
O Homem só adquire segurança quando o equacionamento de sua vida se apresenta verificável, para ele individualmente, qualquer que seja sua posição sócio-econômica. Se num primeiro momento as instituições lhe oferecem proteção e segurança, isso logo se desfaz na vivência dentro das mesmas, quando seu próprio juízo entra em contradição com elas. Nesse ponto, ele poderá não se afastar, por medo ou por falta de algo melhor, mas sempre, inevitavelmente, ele viverá em angústia.
Por esse motivo fundamental, o movimento “Vale do Amanhecer” foi calcado na existência de um espírito clarividente, cujas afirmações e ensinamentos pudessem ser testados e verificados, individualmente, pela experiência de cada participante, sem jamais dar margens a dúvidas ou incertezas.
Essa é a origem atual do Vale do Amanhecer, ou seja, a existência da Clarividência de Tia Neiva.
Em 1959, ela era uma cidadã comum, embora com traços de personalidade incomum. Viúva, com quatro filhos, dedicou-se à estranha profissão, para uma mulher, de motorista, dirigindo seu próprio caminhão e competindo com outros profissionais. Sem nenhuma tendência religiosa, nunca, até 1959, quando completou 33 anos de idade, revelou propósitos de liderança de espécie alguma.
A partir dessa data, começaram a suceder, com ela, estranhos fenômenos na área do paranormal, da percepção extrasensorial, para os quais nem a ciência nem a religião locais forneceram explicação. O único amparo razoável foi encontrado na área do espiritismo, uma vez que as manifestações se pareciam com a fenomenologia habitual dessa doutrina.
Os problemas foram se acentuando contra a sua vontade, e o acanhamento das concepções doutrinárias que a cercavam a levaram a uma inevitável solidão. Não havia realmente quem a entendesse, e isso a obrigou à aceitação das manifestações de sua clarividência. Incompreendida pelos Homens, ela teve que se voltar para o que lhe diziam os espíritos. Só neles ela começou a encontrar a coerência necessária para não perder o juízo e ter se tornado apenas mais uma doida a ser internada. A partir daí ela deixou de obedecer aos “entendidos” e se tornou dócil às instruções dos seres, invisíveis aos olhos comuns, mas para ela não só visíveis como também audíveis.
Desde então, ela teve que abandonar parcialmente sua vida profissional e se dedicar à implantação do sistema que hoje se chama Vale do Amanhecer. A primeira fase foi de adaptação e aprendizado, embora, desde o começo, seu fenômeno obrigasse a uma atitude prática de prestação de serviços. Isso garantiu, sempre, a autenticidade da Doutrina do Amanhecer, desde seus primórdios. Tudo o que foi e é recebido dos planos espirituais se traduz em aplicações imediatas e é testado na prática.
Logo que Neiva dominou a técnica do transporte consciente, isto é, a capacidade de sair do corpo conscientemente, deixá-lo em estado de suspensão, semelhante ao sono natural, e se deslocar em outros planos vibratórios, ela começou seu aprendizado iniciático.
O transporte é um fenômeno natural – todos os seres humanos o fazem quando dormem – mas o que há de diferente na clarividência de Tia Neiva é o registro claro do que acontece, durante o fenômeno, na sua consciência normal. Todos nos transportamos durante o sono, mas as coisas que vemos ou fazemos só irão se traduzir na ação em nossas vidas inconscientemente, ou seja, nós não sabemos que fazemos coisas em nossa vida com base nesse fenômeno.
Nesse período, que durou de 1959 até 1964, ela se deslocava diariamente até o Tibete e lá recebia as instruções iniciáticas de um mestre tibetano. Esse mestre, que ainda está vivo, chama-se, traduzido em nossa linguagem, HUMAHÃ. Dadas as condições específicas que isso exigia de seu organismo físico, ela contraiu uma deficiência respiratória que, em 1963, a levou quase em estado de coma para um sanatório de tuberculosos, em Belo Horizonte.
Três meses depois, ela teve alta e deu prosseguimento à sua missão, embora portadora de menor área respiratória, que limita sua vida física até hoje.
Esse, entretanto, é apenas um aspecto das manifestações de sua clarividência. Ela se transporta para vários planos, toma conhecimento do passado remoto dela e do grupo espiritual a que pertence, recebe instruções de Seta Branca e de seus Ministros e as transmite praticamente para as ações do grupo. A comunidade da Serra do Ouro chamava-se “União Espiritualista Seta Branca” (UESB).
Na UESB, no plano físico, o que existia era, apenas, um grupo de médiuns atendendo a pessoas doentes e angustiadas, tendo sempre à frente a figura de Tia Neiva. Havia um templo iniciático e algumas construções rústicas, tudo feito em madeira e palha.
Existia e existem, pois, dois aspectos distintos, que é preciso compreender para explicar o atual fenômeno “Vale do Amanhecer”: o humano, como grupamento de pessoas dedicadas à assistência espiritual a outras pessoas, mediante as normas trazidas pela Clarividente Neiva do plano espiritual; e essas mesmas normas, que foram constituindo a Doutrina, ou seja, um conjunto doutrinário.
Na proporção em que o conjunto humano cresce, ele aumenta seu poder de obtenção, controle e manipulação de energias, ou seja, sua força cresce e amplia sua base doutrinária. Por isso a Doutrina do Amanhecer apresenta um aspecto dinâmico, de contínuo fazimento, que se adapta, a cada momento, às necessidades dos seres humanos que são atendidos. Todas as instruções para as atitudes, construções, rituais e planos de trabalho continuam vindo por intermédio de Tia Neiva.
Com relação ao futuro, quando ela desencarnar, haverá, naturalmente, algum outro processo de instruções. Isso, entretanto, está fora de nossas cogitações, uma vez que não nos compete decidir. O ciclo atual está prestes a terminar, o mundo irá passar por grandes transformações, que já se tornam evidentes ao senso comum e, naturalmente, os responsáveis pelo comando da missão do Vale do Amanhecer – Pai Seta Branca e seus Ministros –, já terão planos prontos para funcionar.

O atual Vale do Amanhecer
A primeira comunidade funcionou na Serra do Ouro, próximo da cidade de Alexânia, Goiás. De lá mudou-se para Taguatinga, cidade satélite de Brasília, e, em 1969, foi instalada no atual local, que passou a se chamar Vale do Amanhecer, na zona rural da cidade satélite de Planaltina.
O Vale ocupa uma área pertencente ao Governo do Distrito Federal, nela residindo cerca de 500 pessoas, em sua maioria menores abandonados que foram abrigados por Tia Neiva. Para esse fim, foi criada uma entidade jurídica chamada “Lar das Crianças de Matildes”, que garante a legalidade desse tipo de trabalho.
Dentre os residentes estão os dirigentes que cercam Tia Neiva, algumas famílias de médiuns, os que participam da manutenção, do atendimento de emergências no Templo e ocasionais abrigados para tratamento de alcoolismo.
O ponto focal da comunidade é o Templo do Amanhecer, construído em pedra, no formato de uma elipse, com uma área coberta de 2.400 metros quadrados. Distante cerca de 300 metros, existe um conjunto iniciático, construído a céu aberto, chamado Solar dos Médiuns ou Estrela Candente. Nele existem cachoeiras artificiais, um espelho d’água em forma de uma estrela, com raio de 79 metros, lagos, escadarias de pedra e cabanas de palha.
O Templo do Amanhecer destina-se ao atendimento do público. O trabalho abre, todos os dias, às 10 horas da manhã, e se prolonga até às 10 da noite, com plantões chamados de Retiros. O Solar dos Médiuns também funciona todos os dias, com início às 12 horas e 30 minutos. Nele, porém, os rituais se destinam à manipulação das energias, havendo atendimento de público apenas em alguns casos especiais.
O Vale dispõe de água encanada, eletricidade e uma linha de ônibus que o liga a Planaltina, distante 6 km. Possui uma escola primária, dirigida pela Secretaria de Educação do GDF, atualmente com 200 alunos, duas lanchonetes, oficina mecânica, salão de costura, pomar, lavoura e uma livraria especializada em obras religiosas e espiritualistas.
As atividades diárias do Vale são muito intensas, o dia de trabalho se encerrando altas horas da noite. Para o visitante que vem pela primeira vez, o aspecto é de bucolismo e tranqüilidade rural. Essa impressão, entretanto, se desfaz rapidamente, quando se percebe a intensa atividade desenvolvida para amainar o sofrimento dos que, diariamente, procuram o Vale.
Todos os dias, às 10 horas da manhã, uma sirene toca três vezes, e é aberto o Retiro dos Médiuns, obedecendo uma tradição que é mantida desde 1959. Os médiuns que participam nesse dia permanecem em plantão até às 10 horas da noite. Cada dia, entretanto, é diferente dos outros, sempre havendo uma programação intensa de instrução e desenvolvimento. Certos dias, principalmente nos fins de semana, vários acontecimentos ritualísticos são executados simultaneamente. Tanto pode acontecer um casamento solene, uma cerimônia de Iniciação, uma festa de aniversário como um velório iniciático por algum médium que tenha desencarnado. Isso, entretanto, sucede sem interrupção do atendimento dos clientes, do andamento das construções, do trabalho das oficinas ou do lazer dos abrigados. É comum a gente ver uma cerimônia iniciática, feita com toda a solenidade no Templo, e, ao passar pela Casa Grande, onde funciona o Lar das Crianças de Matildes, deparar com um baile de rapazes e moças animado por um conjunto local de roque...
No Vale só existem duas classes de pessoas: Médiuns e Clientes, sendo essa a maneira mais simples de conceituar as pessoas sem incorrer no perigo da discriminação.
Médium é o antigo cliente que, devido a seus compromissos transcendentais, sente necessidade de participar da Corrente, ou seja, trabalhar mediunicamente. Na verdade, eles representam, apenas, a média de ½% dos freqüentadores, ou seja, dentre cada grupo de 200 pessoas que procuram o Vale, apenas uma tem necessidade de desenvolver sua mediunidade.
Depois que o último cliente se retira, fato que raramente acontece antes de meia-noite, surge sempre alguma atividade instrutiva, uma comunicação dos planos espirituais ou uma discussão doutrinária em torno de Tia Neiva. Com exceção dos Retiros e das Escaladas na Estrela, cujos horários são rígidos, não existem horas marcadas para as coisas que acontecem. As atividades flutuam ao sabor dos acontecimentos. O dia inteiro chegam pessoas em busca de auxílio, cuja natureza varia ao infinito. Os dias típicos que mais caracterizam a vida no Vale são os chamados dias de Trabalho Oficial, atualmente às quartas, sábados e domingos. Nesses dias, chegam a trafegar no Vale entre 3 e 4 mil pessoas.
O Trabalho Oficial começa à 10 horas, com a abertura da Corrente. A partir daí, os médiuns vão se colocando nos seus postos de serviço, na medida em que vão se mediunizando, ou seja, que completam os seus rituais e se sentem prontos para o atendimento. As portas do Templo permanecem abertas e os clientes vão sendo acomodados nos bancos de pedra, que correm ao longo do Templo, no lado esquerdo de quem entra. O primeiro contato é com os médiuns da Falange dos Recepcionistas. Eles, discretamente, vão acomodando os clientes e movimentando as filas. Os pacientes sentam e levantam, e vão se aproximando dos Tronos, onde é feito o atendimento individual.
Os Tronos são pequenas mesas, com apenas um lado disponível, onde se sentam o Apará (médium de incorporação) e o cliente. Por trás do Apará, permanece de pé o Doutrinador. Este, cuja mediunização torna seus sentidos mais alertas (ao contrário do Apará, que fica semiconsciente), é o responsável por tudo que decorrer no atendimento. Ele acompanha o trabalho do Preto Velho ou do Caboclo, esclarece o cliente, doutrina os sofredores que o Preto Velho puxa do cliente e garante, ao máximo possível, a satisfação do atendido.
O Apará incorporado permanece com os olhos fechados e apenas entra em contato com o cliente segurando levemente suas mãos ou tocando, na sua cabeça, com a ponta dos dedos. Conforme o médium ou a entidade-guia, a linguagem é pouco inteligível pelo paciente. Isso, entretanto, não é de muita importância, uma vez que a vocalização é apenas a maneira da entidade entrar em sintonia com o paciente. Quando se torna necessário um conselho ou indicação, o Doutrinador serve de intérprete. Na verdade, o importante não é o que a entidade fala, mas, sim, o que ela faz durante o atendimento. É a manipulação de energias que irá resolver os problemas do consulente, podendo suceder que nem ele saiba, às vezes, quais são eles. Por isso, a comunicação é secundária, principalmente pelos perigos que encerra, devido às possíveis interpretações errôneas.
O freqüentador do Vale do Amanhecer acaba por se habituar a avaliar a autenticidade do trabalho pelo resultado, fato esse de que só ele pode ser o juiz. Se ele chega tenso e cheio de cargas negativas, o Preto Velho as atrai para o Apará. O médium recebe essas cargas e, devido à natureza dessas energias e sua localização no seu plexo solar, ele se contrai. O quadro dessa incorporação é o do médium com o rosto contraído, as mãos crispadas e, às vezes, falando em tom agressivo. Isso tanto pode significar que ele está recebendo a carga magnética do cliente como algum espírito sofredor, um desencarnado ou um obsessor.
Qualquer que seja a situação, o Doutrinador faz sua doutrina e, mediante uma chave iniciática, faz a entrega a outro plano, outra dimensão. O médium, então, volta para sua incorporação suave do Preto Velho ou à expressão do Caboclo.
Conseguido o reequilíbrio do tônus do paciente, a entidade sugere seu encaminhamento para outros trabalhos no Templo, dá-lhe algum conselho ou palavra de encorajamento, sugere sua volta ou lhe delineia algumas sugestões para equilibrar sua vida. Nunca, porém, interfere no seu livre arbítrio ou toma alguma decisão por ele.
Após esse atendimento, o cliente tem várias alternativas: vai para a Sala de Cura se tiver algum distúrbio físico, para a Indução se seu problema for de ordem econômica, puramente de situação material, ou apenas para a Linha de Passes se não tiver problemas dessa natureza.
A “cura”, em termos da Doutrina do Amanhecer, não envolve diagnóstico ou receita de remédios. Nada ali é feito que possa ser resolvido pelo médico terreno. Em todos os casos sempre se sugere que o paciente procure o médico, ou continue com o tratamento que porventura esteja fazendo. Nossa cura é puramente espiritual, na área invisível do paciente, que é inacessível ao médico físico.
Se o cliente apresenta sintomas de mediunidade excessiva, é aconselhado o seu desenvolvimento, porém sempre é chamada sua atenção que isso tanto pode ser feito aqui como em qualquer outro lugar de sua preferência.
Alguns clientes chegam pensando que todo atendimento é feito pessoalmente por Tia Neiva, e fazem questão de enfrentar o difícil problema da espera que isso suscita. Nos dias de Trabalho Oficial, o Templo atende entre 3 e 5 mil pessoas e, é lógico, apenas uma pequena parcela consegue falar pessoalmente com a Clarividente.
De modo geral, o atendimento se caracteriza pela descontração e informalidade. O cliente entra e sai à vontade, ninguém lhe pede coisa alguma e ele só sai de sua incógnita se assim o desejar. Só tem que declinar seu nome e sua idade na hora de ser atendido pela entidade incorporada no médium. Tanto os médiuns como os dirigentes preferem ignorar o problema pessoal de cada um, e só se interessam pela natureza do problema. Geralmente, quando procurado, o recepcionista pergunta ao cliente se o problema dele é de saúde, da vida material ou de ordem familiar, para poder encaminhá-lo ao setor adequado.
Na verdade, a técnica empregada no atendimento dispensa a confidência da pessoa. O trabalho de passa numa outra dimensão, que é invisível aos sentidos até mesmo dos médiuns. Mesmo a conversa das entidades, incorporadas no médium, escapa, em grande parte, aos seus ouvidos ou à sua percepção, embora ele não esteja realmente inconsciente. O diálogo é necessário para manter a sintonia entre o cliente e a entidade. Enquanto o Preto Velho conversa, ele está, na verdade, manipulando energias e resolvendo problemas da pessoa que, às vezes, nem ela suspeita que tem. Em alguns segundos do relógio, a entidade percorre os ambientes onde a pessoa vive, verifica problemas de suas outras encarnações, atende a pessoas que lhe são queridas, não importa a distância física onde estiverem, e faz até mesmo sua caridade para os inimigos do atendido.
O ponto alto desse trabalho é que o cliente não assume compromisso algum, nem mesmo de ser um crente ou adepto. A confiança surge depois, com os resultados obtidos e é por isso que os clientes do Vale, em sua maioria, acabam por voltar outras vezes e se tornam amigos.
Os clientes do Vale são de todas as classes sociais. Alguns vêm apenas para visitar ou por curiosidade. Outros, gostam de pesquisar. Porém, muitos, talvez a maioria, vêm em busca de algo que falta em suas vidas. Todos se sentem à vontade, uma vez que nada lhes é solicitado, pois não têm obrigação alguma. Os médiuns, esses sim, têm sempre a obrigação de fazerem tudo que for possível pelos que procuram o Templo. Não se concebe uma pessoa sair do Vale sem ter sido atendida ou sair insatisfeita. É lógico que o Vale não faz milagres, nem resolve todos os problemas das pessoas, mas sempre abre uma esperança, alivia uma dor e amplia as perspectivas daqueles que o procuram.
Salve Deus!

terça-feira, 4 de agosto de 2009

CÁRITAS

Sem ligação com a Doutrina do Amanhecer, mas conhecida mundialmente e sendo a expressão do amor universal, aqui coloco esta citação a Cáritas, espírito que se comunicava através de Madame Krell, na França. No Natal de 1873, Cáritas transmitiu uma mensagem, que ficou conhecida como PRECE DE CÁRITAS: “Deus, nosso Pai, que és todo Poder e Bondade! Dê a força àquele que passa pela provação... Dê a luz àquele que procura a verdade! Ponha no coração do Homem a compaixão e a caridade! Deus! Dê ao viajor a estrela guia; ao aflito a consolação; e ao doente o repouso. Deus! Dê ao culpado o arrependimento; ao espírito a verdade; à criança o guia; e ao órfão o pai. Senhor! Que tua bondade se estenda sobre tudo o que criastes. Piedade, Senhor, para aqueles que não te conhecem... Esperança para aqueles que sofrem. Que Tua bondade permita aos Espíritos consoladores derramarem, por toda parte, a paz, a esperança e a fé. Deus! Um raio, uma faísca do Teu amor pode abrasar a Terra. Deixe-nos beber na fonte dessa bondade fecunda e infinita, e todas as nossas lágrimas secarão e todas as nossas dores se acalmarão. Um só coração, um só sentimento subirá até Ti, como um grito do nosso reconhecimento e do nosso amor. Como Moisés sobre a montanha, nós Te esperamos com os braços abertos, ó, bondade, ó, beleza, ó, perfeição, e queremos, de alguma forma, merecer Tua misericórdia! Deus! Dê-nos a força de ajudar o progresso, afim de subirmos até Ti; dê-nos a caridade pura; dê-nos a fé e a razão; dê-nos a simplicidade que fará das nossas almas o espelho onde se deve refletir a Tua imagem!”


domingo, 26 de julho de 2009

CONSELHO

criticado, o conselho continua sendo largamente utilizado para transmitir a experiência nos diversos campos da Natureza. Uma forma comum de ajuda, tanto no plano material como no moral, o conselho vem do nosso interior e seu uso é particularmente importante nas relações familiares, onde os pais procuram transmitir aos filhos seus conhecimentos da vida, na tentativa de mostrar os melhores caminhos para conseguir realizações e evitar tropeços e desilusões. Através de conselhos, os psicólogos buscam propiciar a seus pacientes a liberação de sentimentos negativos que prejudicam a harmonização de suas personalidades e, na nossa Doutrina, esse método é aperfeiçoado pelas Entidades de Luz, que nos ajudam para o equilíbrio da personalidade com a individualidade. Embora os conselhos nos ajudem, devemos nos lembrar de que temos uma consciência, com que devemos nos manter em sintonia e harmonia, cientes de que tudo ao nosso redor depende de nós mesmos, do equilíbrio do nosso Sol Interior (*). Sabemos que dentro de nós está a solução dos nossos problemas. Nós vemos o lado exterior das coisas e dos fatos; só Deus conhece o íntimo. Ninguém pode decidir por nós as situações cujos detalhes mais íntimos estão no nosso coração. Podemos – e devemos – ouvir conselhos, mas é necessário que saibamos adequá-los, com rigoroso critério, à realidade das situações. O mesmo deve ser observado quando pretendemos aconselhar alguém, lembrando de que vamos, apenas, fazer um balizamento, ajudando na medida certa, buscando auxiliar num momento em que, pelas circunstâncias, sentimos que aquele nosso irmão está fora da realidade, com sentimentos muito extremados, e se faça necessária uma volta à realidade dos acontecimentos. Devemos ajudar, aconselhando àquele que está queixoso da vida com palavras de estímulo e confiança, mostrando o lado positivo e animador que existe em cada ser, mas sabendo que cada um é responsável por seus próprios atos, que cada um tem que saber escolher os seus caminhos por si mesmo, através de sua própria consciência, e que ninguém irá prestar contas por você. Você é o único responsável pela sua vida, pela sua jornada. Pelo que recebemos através dos bons conselhos, recebidos com humildade, podemos reformar nossas vidas, verificar nossas fraquezas e melhorar nosso relacionamento com o mundo ao nosso redor e nossa conduta doutrinária. Porém, devemos ignorar os maus conselhos, que procuram nos levar ao desânimo e atitudes violentas, violentando nossa natureza divina e nos baixando as vibrações. Quem faz a distinção entre o bom e o mau conselho é a nossa consciência. Vamos procurar ajudar sempre ao nosso próximo, seja com um bom conselho, um sorriso ou pela força de um bom pensamento. O conselho, nascido do sentimento sincero de ajuda, iluminado pelo amor incondicional, é uma dádiva, um grande trabalho que realizamos na Lei do Auxílio. Nunca poderemos deixar que mágoas (*) e ressentimentos (*) contaminem nossos conselhos, para que não provoquemos o desânimo ou o desalento em nossos irmãos. Nossas palavras devem ser sempre de estímulo e esperança, de conforto e alívio, uma luz a brilhar na escuridão do desespero.